No mundo de hoje, Código de Ética para Museus tornou-se um tema de grande relevância e interesse para uma grande variedade de pessoas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância cultural ou pela sua influência em diferentes aspectos da vida quotidiana, Código de Ética para Museus captou a atenção de milhões de indivíduos em todo o mundo. Desde o seu surgimento até à atualidade, Código de Ética para Museus tem sido objeto de debate, análise e estudo por especialistas de diversas áreas, o que demonstra a sua importância no contexto atual. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Código de Ética para Museus e seu impacto na sociedade atual, a fim de fornecer uma visão mais ampla e completa deste tema tão relevante.
O Código de Ética para Museus é um dos documentos básicos do International Council of Museums (ICOM), a mais importante entidade museológica internacional. Foi aprovado por unanimidade na 15ª Assembléia Geral do ICOM realizada em Buenos Aires, em 4 de novembro de 1986. Na 20ª Assembleia Geral realizada em Barcelona, em 6 de julho de 2001, foi revisto e suas emendas foram aprovadas na 21ª Assembleia Geral realizada em Seul, Coreia do Sul, em 8 de outubro de 2004.[1]
Como disse Geoffrey Lewis, presidente do Comitê de Ética do ICOM, o conteúdo do documento em suma aborda importantes questões éticas encontradas amiúde no funcionamento dos museus: "O Código de Ética para Museus se constitui em instrumento de auto-regulamentação profissional em uma área chave nos serviços públicos, onde as legislações nacionais são variadas e muitas vezes inconsistentes. Estabelece padrões mínimos de conduta e procedimentos que podem ser utilizados por profissionais de museus em todo o mundo, assim como apresenta, em síntese, o que o público pode esperar desta profissão".[2]