No mundo atual, Caixa (instrumento musical) é um tema que tem ganhado relevância em diversas áreas da sociedade. A importância de Caixa (instrumento musical) tem ficado cada vez mais evidente no dia a dia, impactando tanto pessoal quanto profissionalmente. Desde as suas origens até à atualidade, Caixa (instrumento musical) tem sido objeto de interesse e debate, gerando opiniões conflitantes e despertando o interesse de especialistas e cidadãos. Neste artigo exploraremos a fundo o fenómeno Caixa (instrumento musical) e a sua influência em diferentes aspectos da vida moderna, analisando a sua evolução, impacto e possíveis implicações para o futuro.
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Tipo |
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Usuário(a)s | |
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Uso |
A bateria |
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1 Prato de condução | 2 surdo | 3 Tom-tom |
Outros componentes |
Prato de ataque | Prato chinês | |
Caixa, caixa-de-guerra (do original em inglês war snare)[1] ou caixeta clara é um instrumento musical percussivo bi-membranofone (duas peles distendidas) da família do tambor percutido, composto por: um corpo cilíndrico de pequena seção (caixa rasa de 10~15 cm); com duas peles de alta sensibilidade a batida,[1] fixadas por meio de aros metálicos, e; esteira de metal constituída por pequenas molas, em contato com a pele inferior, que vibra após a pele superior ser percutida, produzindo um som característico das marchas militares.[2]
Piccolo, tarol ou tarola (do original em inglês snare drum ou shallow snare drum: "tambor de caixa rasa")[1] é um instrumento bimembranofone da família da caixa, com afinação um pouco mais aguda e som mais nítido,[3][4] devido a ter um corpo com seção menor, e apresenta esteiras em ambas as peles.[3] Popularmente distingue-se o tarol da caixa pelo formato do corpo; onde o tarol tem geralmente uma distância menor das membranas, em torno dos 10 cm, e a caixa pode ter acima de 15 cm.
De uma maneira geral, e dependendo dos modelos, a esteira pode ser afastada da pele inferior mediante uma alavanca, permitindo também a execução de ritmos sem a presença do som repicado.
A caixa é um elemento essencial: na formação da bateria musical, na ala de bateria das agremiações carnavalescas (escolas de samba) e, na banda militar.
O instrumento normalmente é tocando com uso de baquetas (do italiano bacchetta ou bacchio), um objeto em forma de pequeno bastão, e com uma das extremidades arredondadas usada para percutir, fabricado principalmente de madeiras ou fibras. Existem padrões do músico baterista/percussionista segurarem as baquetas em suas mãos, chamados de grip ou pegada. Existem sete tipos de manuseio: traditional grip, matched, french, american, german, ancient, overhand; as fundamentais são a traditional e a matched.[5]
O militarismo foi um meio onde os tambores e sua linguagem se desenvolveram rapidamente, particularmente na Europa. Dentre os instrumentos de percussão, a caixa se destaca pela sua função, por ter uma sonoridade penetrante e bem audível é associada às diversas chamadas da tropa através de ritmos durante combate ou em exercícios militares.[6]
Historicamente, os tambores do tipo caixa, provavelmente descendem de um tambor medieval chamado Tabor, usado pela primeira vez na guerra.[3] É produzido com um laço único amarrado na parte inferior, com um som pouco mais alto que o tom médio.[3]
Por volta do século XV, o tamanho do instrumento aumentou adquirindo uma forma cilíndrica. Este tornou-se popular com as tropas de mercenários suíços, devido o uso dos tambores no exército turco-otomano.[3]
No século XVII, ocorreu uma mudança, iniciou-se o uso de parafusos para prender as peles, dando um som mais brilhante que o chocalho do laço. Sua forma manteve constante até o século XX, quando passou a ser feita de metal ou acrílico.[3]
Um tambor bimembranofone percutido formado por:[7]
A caixa teve a sua origem na Europa do século XV, onde a sua utilização básica surgiu com a marcação do ritmo das marchas militares.
Atualmente seu uso se estendeu a praticamente todos os estilos musicais ocidentais, devido torna-se um instrumento percussivo fundamental, sendo elemento essencial na bateria, onde é usada geralmente na marcação dos contratempos ou na execução de células rítmicas, ou exercícios musicais mais complexos. Com uso frequente no rock, pop e no jazz, sendo também presença habitual nas seções de percussão das orquestras.
O uso de estilos afro-brasileiros tem suas raízes nos desfiles militares portugueses, desempenhando seu papel principal nas marchas, batucadas, e outros estilos do carnaval, apesar de ser também incluída em diversas outras formas de música.
As caixas integram a bateria de escolas de samba.
O percussionista executa a caixa com auxílio de duas baquetas, geralmente de madeira ou com pequenas escovas, designadas por vassourinhas.
Nas bandas de marchas ou desfiles, é hábito apoiar a caixa ao ombro ou à cintura do percussionista com um talabarte (alça). Quando utilizada na bateria, é montada sobre um pedestal, geralmente, em forma de tripé.
O som produzido muda drasticamente quando a caixa é tocada com o auxílio de vassourinhas. Neste caso os sons são mais suaves e o músico pode também raspar a pele produzindo um som de fricção. Este tipo de execução é muito comum no jazz (ainda sem exemplo disponível).