No mundo atual, Caixa (instrumento musical) é um tema que tem ganhado relevância em diversas áreas da sociedade. A importância de Caixa (instrumento musical) tem ficado cada vez mais evidente no dia a dia, impactando tanto pessoal quanto profissionalmente. Desde as suas origens até à atualidade, Caixa (instrumento musical) tem sido objeto de interesse e debate, gerando opiniões conflitantes e despertando o interesse de especialistas e cidadãos. Neste artigo exploraremos a fundo o fenómeno Caixa (instrumento musical) e a sua influência em diferentes aspectos da vida moderna, analisando a sua evolução, impacto e possíveis implicações para o futuro.
A tradução deste artigo está abaixo da qualidade média aceitável.Fevereiro de 2023) ( |
Tipo |
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Usuário(a)s | |
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Uso |
A bateria |
1 Prato de condução | 2 surdo | 3 Tom-tom |
Outros componentes |
Prato de ataque | Prato chinês | |
Caixa, caixa-de-guerra (do original em inglês war snare) ou caixeta clara é um instrumento musical percussivo bi-membranofone (duas peles distendidas) da família do tambor percutido, composto por: um corpo cilíndrico de pequena seção (caixa rasa de 10~15 cm); com duas peles de alta sensibilidade a batida, fixadas por meio de aros metálicos, e; esteira de metal constituída por pequenas molas, em contato com a pele inferior, que vibra após a pele superior ser percutida, produzindo um som característico das marchas militares.
Piccolo, tarol ou tarola (do original em inglês snare drum ou shallow snare drum: "tambor de caixa rasa") é um instrumento bimembranofone da família da caixa, com afinação um pouco mais aguda e som mais nítido, devido a ter um corpo com seção menor, e apresenta esteiras em ambas as peles. Popularmente distingue-se o tarol da caixa pelo formato do corpo; onde o tarol tem geralmente uma distância menor das membranas, em torno dos 10 cm, e a caixa pode ter acima de 15 cm.
De uma maneira geral, e dependendo dos modelos, a esteira pode ser afastada da pele inferior mediante uma alavanca, permitindo também a execução de ritmos sem a presença do som repicado.
A caixa é um elemento essencial: na formação da bateria musical, na ala de bateria das agremiações carnavalescas (escolas de samba) e, na banda militar.
O instrumento normalmente é tocando com uso de baquetas (do italiano bacchetta ou bacchio), um objeto em forma de pequeno bastão, e com uma das extremidades arredondadas usada para percutir, fabricado principalmente de madeiras ou fibras. Existem padrões do músico baterista/percussionista segurarem as baquetas em suas mãos, chamados de grip ou pegada. Existem sete tipos de manuseio: traditional grip, matched, french, american, german, ancient, overhand; as fundamentais são a traditional e a matched.
O militarismo foi um meio onde os tambores e sua linguagem se desenvolveram rapidamente, particularmente na Europa. Dentre os instrumentos de percussão, a caixa se destaca pela sua função, por ter uma sonoridade penetrante e bem audível é associada às diversas chamadas da tropa através de ritmos durante combate ou em exercícios militares.
Historicamente, os tambores do tipo caixa, provavelmente descendem de um tambor medieval chamado Tabor, usado pela primeira vez na guerra. É produzido com um laço único amarrado na parte inferior, com um som pouco mais alto que o tom médio.
Por volta do século XV, o tamanho do instrumento aumentou adquirindo uma forma cilíndrica. Este tornou-se popular com as tropas de mercenários suíços, devido o uso dos tambores no exército turco-otomano.
No século XVII, ocorreu uma mudança, iniciou-se o uso de parafusos para prender as peles, dando um som mais brilhante que o chocalho do laço. Sua forma manteve constante até o século XX, quando passou a ser feita de metal ou acrílico.
Um tambor bimembranofone percutido formado por:
A caixa teve a sua origem na Europa do século XV, onde a sua utilização básica surgiu com a marcação do ritmo das marchas militares.
Atualmente seu uso se estendeu a praticamente todos os estilos musicais ocidentais, devido torna-se um instrumento percussivo fundamental, sendo elemento essencial na bateria, onde é usada geralmente na marcação dos contratempos ou na execução de células rítmicas, ou exercícios musicais mais complexos. Com uso frequente no rock, pop e no jazz, sendo também presença habitual nas seções de percussão das orquestras.
O uso de estilos afro-brasileiros tem suas raízes nos desfiles militares portugueses, desempenhando seu papel principal nas marchas, batucadas, e outros estilos do carnaval, apesar de ser também incluída em diversas outras formas de música.
As caixas integram a bateria de escolas de samba.
O percussionista executa a caixa com auxílio de duas baquetas, geralmente de madeira ou com pequenas escovas, designadas por vassourinhas.
Nas bandas de marchas ou desfiles, é hábito apoiar a caixa ao ombro ou à cintura do percussionista com um talabarte (alça). Quando utilizada na bateria, é montada sobre um pedestal, geralmente, em forma de tripé.
O som produzido muda drasticamente quando a caixa é tocada com o auxílio de vassourinhas. Neste caso os sons são mais suaves e o músico pode também raspar a pele produzindo um som de fricção. Este tipo de execução é muito comum no jazz (ainda sem exemplo disponível).