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Caldas Júnior | |
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Nascimento | 13 de dezembro de 1868 Neópolis |
Morte | 9 de abril de 1913 Porto Alegre |
Cidadania | Brasil |
Progenitores | |
Filho(a)(s) | Breno Caldas |
Ocupação | jornalista, empreendedor |
Francisco Antônio Vieira Caldas Júnior (Neópolis, 13 de dezembro de 1868 — Porto Alegre, 9 de abril de 1913) foi um jornalista e empresário brasileiro.
Filho do magistrado Francisco Antônio Vieira Caldas e de Maria Emília Wanderley, veio com seus pais de Sergipe para Santo Antônio da Patrulha, com quatro anos, transferiu-se mais tarde para Porto Alegre.[1] Seu pai foi fuzilado em 1894, na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, junto 184 outros presos políticos, antigas lideranças da Revolução Federalista em Santa Catarina.[1]
Colaborou, como jornalista, com A Reforma e o Jornal do Commercio. [2] Ao sair deste último, fundou o jornal Correio do Povo, em 1 de outubro de 1895, um jornal independente politicamente. O slogan do jornal era "O jornal de maior circulação e tiragem do Rio Grande do Sul". [2]
Casou em primeiras núpcias com Mimosa Porto Alegre, (filha de Aquiles Porto Alegre, também jornalista,[2]) depois com Dolores Alcaraz Caldas, que administrou o Correio do Povo depois de sua morte.[1]
Poeta, foi também um dos fundadores da Academia Rio-Grandense de Letras. [2]