Este artigo abordará o tema Calendário chinês, que tem despertado grande interesse e debate na sociedade contemporânea. Calendário chinês é um tema que marcou um antes e um depois na forma como entendemos o mundo atual, pois gerou opiniões divididas e provocou diversas polêmicas. Ao longo deste escrito iremos nos aprofundar nos diferentes aspectos relacionados a Calendário chinês, analisando suas implicações, repercussões e possíveis soluções. Da mesma forma, serão apresentados vários pontos de vista para alcançar uma compreensão completa e enriquecedora de Calendário chinês.
O calendário chinês (Chinês Xia Li (夏曆), Tradicional: (農曆), Chinês Simplificado: (农历), pinyin: nónglì) é o mais antigo registro cronológico de que se tem conhecimento na história. É um calendário que se utiliza tanto do Sol quanto da Lua.[1] A partir dele surgiu o horóscopo chinês. Na Ásia diversos países adotam calendários parecidos com o chinês.
O calendário chinês é lunissolar. Cada ano possui doze lunações acarretando um total de 354 dias. Para não se perder a sincronia com o ciclo solar (de 365,25 dias), é acrescentado um mês aproximadamente a cada três anos.[2] Desta forma não se perde a sincronia nem com o ciclo solar, nem com o lunar. Por isso, considera-se que o calendário chinês é lunissolar.[3]
A partir de 17 de fevereiro de 2026, estaremos no ano 4723 do calendário chinês, o ano do Cavalo.[4]
"shu" 鼠 (rato), "niu" 牛 (boi), "hu" 虎 (tigre), "tu" 兔 (coelho), "long" 龍 (dragão), "she" 蛇 (serpente), "ma" 馬 (cavalo), "yang" 羊 (cabra), "hou" 猴 (macaco), "ji" 雞 (galo), "gou" 狗 (cão), "zhu" 豬 (porco).