Campeonato Brasileiro de Futebol de 2025 - Série A

Neste artigo exploraremos detalhadamente a vida e obra de Campeonato Brasileiro de Futebol de 2025 - Série A, personagem que deixou uma marca indelével na história. Desde os primeiros anos de vida até às suas conquistas mais notáveis, iremos aprofundar a sua carreira para compreender o seu impacto em diversas áreas. Através de entrevistas, análises e testemunhos, descobriremos os aspectos mais relevantes de Campeonato Brasileiro de Futebol de 2025 - Série A e como o seu legado continua a ser relevante hoje. Além disso, examinaremos a influência de Campeonato Brasileiro de Futebol de 2025 - Série A na sociedade contemporânea e sua relevância para as gerações futuras.

Brasileirão Betano – Série A 2025
Brasileirão 2025 - Série A
Campeonato Brasileiro de Futebol de 2025 - Série A
Dados
Participantes 20
Organização CBF
Período 29 de março – 21 de dezembro
Gol(o)s 46
Partidas 20
Média 2,3 gol(o)s por partida
Melhor marcador 2 gols:
Público 368 294[nota 1]
Média 18 414,7 pessoas por partida
◄◄ 2024 2026 ►►
atualizado em 6 de abril

A Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2025, oficialmente Brasileirão Betano – Série A 2025 por motivos de patrocínio,[1] é a 70.ª edição da principal divisão do futebol brasileiro. A disputa tem o mesmo regulamento dos anos anteriores, quando foi implementado o sistema de pontos corridos. Haverá pausa para o Mundial de Clubes FIFA de 2025 que será realizado entre 13 de junho e 15 de julho, nos Estados Unidos.

Essa edição conta com a estreia do Mirassol na elite do futebol brasileiro, sendo a quinta equipe a estrear na primeira divisão desde o início da era dos pontos corridos, em 2003. A última vez que havia acontecido uma estreia foi com o Cuiabá quatro anos antes, até ser rebaixado para a Série B na temporada passada.[2] Além disso, com o rebaixamento do Athletico Paranaense em 2024, será a primeira vez, desde 1990 que a Série A ficou sem equipes representando o estado do Paraná.[3]

Direitos de transmissão

Formação da LIBRA e da LFF

Em 3 de maio de 2022, surgiu a Liga do Futebol Brasileiro (LIBRA), representada por Bragantino, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Palmeiras, Ponte Preta, São Paulo e Santos.[4] O surgimento da liga tinha como objetivo formar uma liga de futebol no Brasil nos moldes das grandes ligas europeias, como a Premier League inglesa, visando aumentar a competitividade do Campeonato Brasileiro e, principalmente, a distribuição das cotas de premiação e os direitos de transmissão dos jogos de maneira mais equitativa, principalmente a partir da temporada 2025, uma vez que o contrato então vigente com o Grupo Globo se expiraria no final de 2024 e, a partir daquele momento, poderia ser aplicada a Lei do Mandante (Lei 14.205/21).[5] Dos times componentes da LIBRA, apenas a Ponte Preta não disputava a primeira divisão daquele ano. Posteriormente, Botafogo e Vasco da Gama se juntariam ao bloco.

Em oposição ao modelo da LIBRA, em 28 de junho de 2022, surgiu a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF), reunindo 25 clubes brasileiros das duas principais divisões do Brasileirão, estando entre eles Fluminense, Fortaleza e Internacional.[6] As duas ligas chegaram a realizar reuniões discutindo alguns pontos de oposição e até mesmo a união em uma única liga, atraindo até 40 clubes brasileiros, além de iniciar as negociações com o capital estrangeiro para a parte de finanças e distribuição dos valores.[7][8][9][10]

Mudanças e surgimento da LFU

Em 8 de junho de 2023, o Cruzeiro decide sair da LIBRA por não concordar com o modelo de distribuição da divisão de receitas, que era de 40% igual a todos, 30% de acordo com a performance no campeonato e 30% com a audiência, enquanto que a LFF oferecia 45% de receita igualitária, 30% por performance e 25% por audiência. O time mineiro passou a negociar com a LFF.[11] No dia 19, foi a vez de Botafogo e Vasco anunciarem a saída da LIBRA após observarem um possível impacto negativo na competitividade.[12] Em 6 de julho, os clubes Botafogo, Coritiba, Cruzeiro e Vasco fundam o Grupo União.[13] Em 11 de julho, o Atlético Mineiro anunciou a saída da LFF e se juntou à LIBRA.[14] Posteriormente, a LFF e o Grupo União se fundariam, formando a Liga Forte União do Futebol Brasileiro (LFU). Em 1 de novembro, a LFU venderia 20% de seus direitos comerciais a um grupo de investidores, de onde fazem parte a gestora de recursos Life Capital Partners (LCP) e o fundo General Atlantic, além da XP Investimentos pelo prazo de 50 anos, contados a partir de 2025.[15] Em março de 2024, o Corinthians decide deixar à LIBRA e anuncia a venda de seus direitos de transmissão de maneira independente.[16] Após algumas rodadas de negociações, em julho, o Corinthians decide se juntar à LFU.[17]

Em novembro de 2024, o Vasco chegou a cogitar um retorno à LIBRA e deixar a LFU, uma vez que a equipe carioca foi sondada por lideranças da LIBRA devido a redução na diferença dos ganhos por direitos de imagem. Tal decisão se configuraria como uma quebra de contrato e o time teria que devolver 100 milhões de reais aos cofres da LFU, além de outras penalidades previstas nos termos.[18]

Venda dos direitos de transmissão

Em 8 de março de 2024, a LIBRA decidiu fechar um acordo com a Globo pelo prazo de cinco anos (2025–2029), garantindo a transmissão exclusiva do Brasileirão em suas mídias nas duas divisões dos clubes integrantes enquanto forem mandantes.[19]

A LFU anunciou um modelo de venda de transmissões em três pacotes, sendo o A com 38 jogos para as mídias gratuitas como TV aberta e streaming, oferecendo jogos as quartas-feira e sábados, e os pacotes B1 e B2 com 209 jogos em dias variados para a TV por assinatura e streamings pagos. Por conta do contrato com a LIBRA, a TV Globo optou por não disputar os direitos de transmissão pelo pacote A, focando nos pacotes B1 e B2 para o Premiere.[20] Em julho de 2024, a LFU chegou a iniciar uma rodada de negociações com o SBT para as transmissões de 38 jogos das rodadas dos clubes componentes como mandantes. No entanto, no dia 29, a proposta da emissora paulista foi recusada sem maiores explicações, com a própria desistindo das negociações no dia 30.[21] Após a reprovação do modelo do SBT, a liga iniciou as conversas com a Record, que chegou a fazer uma proposta de 2,8 bilhões de reais, sendo pagos R$560 milhões por temporada até 2029, superando a oferta do SBT, que chegava a R$2,6 bilhões.[22] Em 28 de agosto, os direitos foram vendidos à Record, mas no prazo de três anos (2025–2027).[23] Logo depois, em 9 de outubro, a CazéTV anunciou as transmissões dos jogos via streaming gratuito, compartilhando as partidas com a Record.[24] Em 6 de novembro a Amazon adquiriu um outro pacote de 38 jogos exclusivos via streaming pago (um por rodada).[25]

No final de 2024, as negociações entre a LFU e a Globo avançaram para garantir as transmissões em pay-per-view, totalizando a cobertura de oito jogos ao total no Premiere,[26] e em 31 de janeiro de 2025, é confirmada a venda do último pacote para o Grupo Globo, contemplando também a TV aberta.[27]

LFU LIBRA
Emissora ou serviço de streaming 1 jogo exclusivo por rodada 1 jogo por rodada Demais jogos Todos os jogos da rodada
TV Globo Exibição em TV Aberta de jogos selecionados para exibição nas quartas-feiras (21h30) e domingos (16h) com divisão regional (1 a 3), com transmissão em outros dias da semana em momentos esporádicos.
SporTV Exibição em TV Paga de jogos selecionados (geralmente 2) para transmissão em variados dias da semana.
Premiere Exibição em pay-per-view seguindo o horário estabelecido pela Record. Exibição em pay-per-view em variados dias da semana de todos os jogos.
Record Exibição em TV Aberta aos domingos (18h30), com algumas rodadas nas quartas-feiras (19h30), com transmissão em outros dias da semana em momentos esporádicos.
CazéTV Exibição no YouTube do mesmo jogo da Record seguindo o horário estabelecido pela mesma
Prime Video Exibição por streaming pago.

Regulamento

A Série A de 2025 é disputada por vinte clubes em dois turnos. Em cada turno, todos os times jogam entre si uma única vez. Os jogos do segundo turno serão realizados na mesma ordem do primeiro, apenas com o mando de campo invertido. Não há campeões por turnos, sendo declarado campeão brasileiro o time que obtiver o maior número de pontos após as 38 rodadas. Ao final da competição, os seis primeiros times se classificam à Copa Libertadores de 2026, os seis clubes subsequentes se classificam à Copa Sul-Americana de 2026, e os quatro últimos serão rebaixados para a Série B do ano seguinte.[28] O campeão se classifica para a Supercopa do Brasil de 2026.

Introduzido em 2019, o árbitro assistente de vídeo ou VAR (do inglês Video Assistant Referee), estará disponível em todas as 380 partidas do campeonato, tendo seus custos com tecnologia e infraestrutura pagos pela Confederação Brasileira de Futebol.[29]

Critérios de desempate

Em caso de empate por pontos entre dois clubes, os critérios de desempate foram aplicados na seguinte ordem:[28]

  1. Número de vitórias;
  2. Saldo de gols;
  3. Gols pró (marcados);
  4. Confronto direto;
  5. Menor número de cartões vermelhos;
  6. Menor número de cartões amarelos;
  7. Sorteio.

Participantes

Equipe Cidade Estado Em 2024 Estádio (mando) Capacidade[30] Títulos
Atlético Mineiro Belo Horizonte Minas Gerais MG 12.º Arena MRV 44 892 3 (1937,[31] 1971 e 2021)
Bahia Salvador Bahia BA 8.º Casa de Apostas Arena Fonte Nova 50 025 2 (1959 e 1988)
Botafogo Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ 1.º Nilton Santos 44 661 3 (1968[nota 2], 1995 e 2024)
Ceará Fortaleza Ceará CE 4.º (Série B) Arena Castelão 63 903 0 (não possui)
Corinthians São Paulo São Paulo SP 7.º Neo Química Arena 47 605 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015, 2017)
Cruzeiro Belo Horizonte Minas Gerais MG 9.º Mineirão 61 927 4 (1966, 2003, 2013 e 2014)
Flamengo Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ 3.º Maracanã 78 838 7 (1980, 1982, 1983, 1992, 2009, 2019 e 2020)[nota 3]
Fluminense Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ 13.º Maracanã 78 838 4 (1970, 1984, 2010 e 2012)
Fortaleza Fortaleza Ceará CE 4.º Arena Castelão 63 903 0 (não possui)
Grêmio Porto Alegre Rio Grande do Sul RS 14.º Arena do Grêmio 60 540 2 (1981, 1996)
Internacional Porto Alegre Rio Grande do Sul RS 5.º Beira-Rio 50 842 3 (1975, 1976, 1979)
Juventude Caxias do Sul Rio Grande do Sul RS 15.° Alfredo Jaconi 19 924 0 (não possui)
Mirassol Mirassol São Paulo SP 2.º (Série B) Campos Maia 15 000 0 (não possui)
Red Bull Bragantino Bragança Paulista São Paulo SP 16.º Nabi Abi Chedid 15 010 0 (não possui)
Palmeiras São Paulo São Paulo SP 2.º Allianz Parque 43 713 12 (1960, 1967[nota 2], 1967[nota 4], 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016, 2018, 2022, 2023)
Santos Santos São Paulo SP 1.º (Série B) Vila Belmiro 16 068 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968[nota 4], 2002, 2004)
São Paulo São Paulo São Paulo SP 6.º MorumBIS 72 039 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007, 2008)
Sport Recife Pernambuco PE 3.º (Série B) Ilha do Retiro 26 418 1 (1987)
Vasco da Gama Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ 10.º São Januário 21 680 4 (1974, 1989 e 1997 e 2000)
Vitória Salvador Bahia BA 11.º Barradão 29 168 0 (não possui)

Estádios

Atlético Mineiro Bahia Botafogo Ceará Corinthians Cruzeiro
Arena MRV Arena Fonte Nova Nilton Santos Arena Castelão Neo Química Arena Mineirão
Capacidade: 44 892 Capacidade: 50 025 Capacidade: 44 661 Capacidade: 63 903 Capacidade: 48 905 Capacidade: 61 927
Flamengo
Localização dos times por Estado.
Localização das equipes participantes da Série A de 2025
Fluminense
Maracanã Maracanã
Capacidade: 78 838 Capacidade: 78 838
Fortaleza Grêmio
Arena Castelão Arena do Grêmio
Capacidade: 63 903 Capacidade: 55 662
Internacional Juventude
Beira-Rio Alfredo Jaconi
Capacidade: 50 842 Capacidade: 21 680
Mirassol Palmeiras
Campos Maia Allianz Parque
Capacidade: 15 000 Capacidade: 43 713
Red Bull Bragantino Santos São Paulo Sport Vasco da Gama Vitória
Nabi Abi Chedid Vila Belmiro MorumBIS Ilha do Retiro São Januário Barradão
Capacidade: 15 010 Capacidade: 16 795 Capacidade: 72 039 Capacidade: 26 418 Capacidade: 21 680 Capacidade: 35 618

Outros estádios

Além dos estádios de mando usual, outros estádios foram utilizados devido a punições de perda de mando de campo impostas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva ou por conta de problemas de interdição dos estádios usuais ou simplesmente por opção dos clubes em mandar seus jogos em outros locais, geralmente buscando uma melhor renda.[43][44][45]

Classificação

Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificação ou descenso
1 Rio Grande do Sul Internacional 4[a] 2 1 1 0 4 1 +3 Fase de grupos da Copa Libertadores de 2026
2 São Paulo Corinthians 4[a] 2 1 1 0 4 1 +3
3 Ceará Ceará 4 2 1 1 0 4 2 +2
4 Ceará Fortaleza 4 2 1 1 0 3 1 +2
5 Rio de Janeiro Botafogo 4 2 1 1 0 2 0 +2 Segunda fase da Copa Libertadores de 2026
6 Rio de Janeiro Flamengo 4 2 1 1 0 3 2 +1
7 São Paulo Palmeiras 4 2 1 1 0 2 1 +1 Fase de grupos da Copa Sul-Americana de 2026
8 Rio Grande do Sul Juventude 3 2 1 0 1 2 2 0
9 Rio de Janeiro Fluminense 3[b] 2 1 0 1 2 3 −1
10 Rio Grande do Sul Grêmio 3[b] 2 1 0 1 2 3 −1
11 Rio de Janeiro Vasco da Gama 3[c] 2 1 0 1 2 4 −2
12 Minas Gerais Cruzeiro 3[c] 2 1 0 1 2 4 −2
13 Bahia Bahia 2 2 0 2 0 3 3 0
14 São Paulo São Paulo 2 2 0 2 0 0 0 0
15 São Paulo Red Bull Bragantino 1[d] 2 0 1 1 3 4 −1
16 São Paulo Santos 1[d] 2 0 1 1 3 4 −1
17 São Paulo Mirassol 1 2 0 1 1 2 3 −1 Rebaixados à Série B de 2026
18 Pernambuco Sport 1[e] 2 0 1 1 1 2 −1
19 Minas Gerais Atlético Mineiro 1[e] 2 0 1 1 1 2 −1
20 Bahia Vitória 0 2 0 0 2 1 4 −3
Atualizado até os jogos disputados em 6 de abril. Fonte: CBF
Regras para classificação: 1) pontos; 2) vitórias; 3) saldo de gols; 4) gols marcados; 5) confronto direto (somente entre duas equipes); 6) menos cartões vermelhos; 7) menos cartões amarelos; 8) sorteio.
Notas:
  1. a b Cartões vermelhos: Internacional 0, Corinthians 1.
  2. a b Cartões amarelos: Fluminense 2, Grêmio 7.
  3. a b Cartões vermelhos: Vasco da Gama 0, Cruzeiro 1.
  4. a b Cartões amarelos: Red Bull Bragantino 1, Santos 6.
  5. a b Cartões vermelhos: Sport 0, Atlético Mineiro 1.

Confrontos

Mandante \ Visitante ATM BAH BOT CEA COR CRU FLA FLU FOR GRE INT JUV MIR PAL RBB SAN SPA SPT VAS VIT
Atlético Mineiro a a a a a 0–0 a
Bahia a 1–1 a a a a
Botafogo a a a a a a 2–0 a a a a
Ceará a 2–0
Corinthians a a a a a a a a a a a 3–0
Cruzeiro a a a 2–1 a a a
Flamengo a a a a a 1–1 a a a a
Fluminense a a a a a a a a a 2–1 a a a
Fortaleza a 2–0
Grêmio 2–1 a a a a a a a a a
Internacional a 3–0 a a a a a
Juventude a a 2–0
Mirassol 1–1
Palmeiras 0–0 a a a a a a a a
Red Bull Bragantino 2–2
Santos 2–2 a a a a a a a a
São Paulo a a a a a a a a 0–0 a
Sport a 1–2
Vasco da Gama a a a a a a a a a a 2–1 a
Vitória a 1–2
Atualizado até aos jogos disputados em 6 de abril. Fonte: CBF
Cores: Azul = vitória do clube mandante; Amarelo = empate; Vermelho = vitória do clube visitante.
Para jogos futuros, um "a" indica um artigo sobre o jogo.

Desempenho por rodada

Posições de cada clube por rodada:[46]

Rodada ↓ ATM BAH BOT CEA COR CRU FLA FLU FOR GRE INT JUV MIR PAL RBB SAN SPA SPT VAS VIT
16 11 14 7 8 4 8 19 1 4 10 2 18 14 6 17 12 13 3 20
19 13 5 3 2 12 6 9 4 10 1 8 17 7 15 16 14 18 11 20
10ª
11ª
12ª
13ª
14ª
15ª
16ª
17ª
18ª
19ª
20ª
21ª
22ª
23ª
24ª
25ª
26ª
27ª
28ª
29ª
30ª
31ª
32ª
33ª
34ª
35ª
36ª
37ª
38ª
Rodada ↑ ATM BAH BOT CEA COR CRU FLA FLU FOR GRE INT JUV MIR PAL RBB SAN SPA SPT VAS VIT

Estatísticas

Artilharia

Pos. Jogador Equipe Gols[47]
1 Brasil Gabriel Taliari Juventude 2
Brasil Pedro Raul Ceará

Assistências

Pos. Jogador Equipe Assists.[48]
1 Argentina Alexandro Bernabei Internacional 2
Brasil Luciano Juba Bahia
Brasil William Cruzeiro

Público

Maiores públicos

Estes são os dez maiores públicos do campeonato:

N.º Público[nota 5] Mandante Placar Visitante Estádio Data Rodada Ref.
1 45 528 Flamengo Rio de Janeiro 1–1 Rio Grande do Sul Internacional Maracanã 29 de março 1.ª [49]
2 42 969 Corinthians São Paulo 3–0 Rio de Janeiro Vasco da Gama Neo Química Arena 5 de abril 2.ª [50]
3 41 647 Bahia Bahia 1–1 São Paulo Corinthians Arena Fonte Nova 30 de março 1.ª [51]
4 37 856 São Paulo São Paulo 0–0 Pernambuco Sport MorumBIS 29 de março 1.ª [52]
5 37 827 Cruzeiro Minas Gerais 2–1 São Paulo Mirassol Mineirão 29 de março 1.ª [53]
6 32 310 Internacional Rio Grande do Sul 3–0 Minas Gerais Cruzeiro Beira-Rio 6 de abril 2.ª [54]
7 30 347 Palmeiras São Paulo 0–0 Rio de Janeiro Botafogo Allianz Parque 30 de janeiro 1.ª [55]
8 29 387 Vitória Bahia 1–2 Rio de Janeiro Flamengo Barradão 6 de abril 2.ª [56]
9 26 707 Ceará Ceará 2–0 Rio Grande do Sul Grêmio Arena Castelão 5 de abril 2.ª [57]
10 25 206 Atlético Mineiro Minas Gerais 0–0 São Paulo São Paulo Mineirão 6 de abril 2.ª [58]

Mudanças de técnicos

Clube Antecessor Data Última partida Rod Pos Sucessor Ref.
Rio de Janeiro Fluminense Brasil Mano Menezes 30 de março Fortaleza 2–0 Fluminense 1.ª 19.º Brasil Renato Gaúcho [59][60]

Ver também

Notas e referências

Notas

  1. Jogos com portões fechados não são contabilizados.
  2. a b Taça Brasil
  3. Em 1987, a CBF passava por uma grave crise financeira e anunciou que não poderia organizar o Campeonato Brasileiro nos mesmos moldes. Como resultado, os então treze grandes clubes do Brasil da época fundaram o Clube dos 13 para organizaram seu próprio campeonato chamado de Copa União. Vendo o sucesso que o novo torneio já demonstrava ter, a CBF decidiu que o campeão e vice-campeão da Copa União (Troféu João Havelange/Módulo Verde) enfrentaria o campeão e o vice-campeão do Troféu Roberto Gomes Pedrosa (Módulo Amarelo — que foi disputado por outras equipes) em um quadrangular. O Clube dos 13 não aceitou o regulamento e não permitiu que Flamengo e Internacional (campeão e vice-campeão da Copa União) jogassem o quadrangular. O Flamengo ganhou a Copa União, que foi disputada pelos maiores clubes do Brasil,[32] sendo reconhecida pelo Clube dos 13 e pelo Conselho Nacional de Desportos (CND), contrariando a resolução do CND e a maioria dos juízes do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em 1988, que na época eram as maiores instâncias do futebol nacional e mais tarde, em 2011 pela CBF que eventualmente revogou a decisão por uma decisão judicial. Note-se que, para a CBF, o Flamengo é considerado, de forma não oficial*, ao lado de Sport, campeão brasileiro de 1987, como demonstrado em 2011, não podendo homologá-lo por conta da decisão final do Supremo Tribunal Federal (STF).[33][34] Em 24 de novembro de 2019, quando o Flamengo ganhou o Campeonato Brasileiro daquele ano, a entidade pôs, em seu site oficial, o título da Copa União na lista de conquistas do clube carioca, mas diferenciando os títulos em "Brasileiro" e "Copa União".[35] No dia seguinte, a CBF informou que acata a decisão do STF de que o Sport é o único campeão brasileiro de 1987 e, por isso, considera oficialmente o Flamengo como hexacampeão brasileiro — e não hepta.[36][37] Mas, em uma nota enviada a imprensa, a entidade informou que, "a título de opinião, sob o ponto de vista esportivo, o Flamengo é merecedor da designação de heptacampeão brasileiro".[38][39] Além disso, quando foi entregar o troféu de Campeão Brasileiro de 2019 ao clube, o presidente da CBF, Rogério Caboclo, ergueu o troféu sete vezes, ratificando novamente a opinião da CBF sobre a conquista de 1987.[40][41][42]
  4. a b Torneio Roberto Gomes Pedrosa
  5. Considera-se apenas o público pagante.

Referências

  1. «CBF anuncia casa de apostas como patrocinadora do Brasileirão; veja valores». Lance!. 12 de abril de 2024. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  2. «O que esperar do Mirassol? Relembre as estreias de clubes na Série A na era dos pontos corridos». Ge.globo. 2 de dezembro de 2024. Consultado em 8 de dezembro de 2024 
  3. «Sem times paranaenses na elite do futebol brasileiro pela primeira vez em 34 anos: Athletico é rebaixado». Portal Nosso Dia. 8 de dezembro de 2024. Consultado em 8 de dezembro de 2024 
  4. «Libra, a nova liga de clubes do Brasil, é fundada com 8 times». VEJA. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  5. «Sete clubes assinam a criação da Libra, a liga do futebol brasileiro». Exame. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  6. «25 times formalizam criação da Liga Forte Futebol do Brasil». Poder360. 29 de junho de 2022. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  7. «Libra se reúne por questões internas e antes de proposta da LFF, que tem dupla Athletiba». Banda B. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  8. «Petraglia defende "igualdade, não diferenças absurdas" em encontro do Forte Futebol». Banda B. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  9. «LFF faz aceno positivo à Libra após novo rateio de receitas entre clubes». UmDois Esportes. 1 de março de 2023. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  10. «Liga Forte Futebol prevê adiantamento de milhões a clubes participantes». UmDois Esportes. 31 de maio de 2023. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  11. «Cruzeiro decide romper com a Libra e negocia com a Liga Forte Futebol». O Tempo. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  12. «Cruzeiro e Vasco se juntam ao Botafogo e oficializam saída da Libra». Veja. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  13. «Botafogo, Coritiba, Cruzeiro e Vasco anunciam criação de Grupo União». Máquina do Esporte. 7 de julho de 2023. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  14. «Atlético-MG assina com a Libra e deixa a Liga Forte Futebol». Ge.globo. 11 de julho de 2023. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  15. «Por R$ 2,6 bilhões, Forte Futebol e Grupo União vendem 20% de seus direitos por 50 anos». Ge.globo. 1 de novembro de 2023. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  16. «Indeciso entre Libra e Forte, Corinthians não recebe o mesmo que Flamengo em dinheiro de TV há mais de dez anos». ESPN. 7 de março de 2024. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  17. «Corinthians deixa Libra e assina com LFU acordo que pode render R$ 1 bilhão por direitos de TV». Estadão. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  18. «Vasco flerta com Libra e pode deixar LFU». Extra. 17 de novembro de 2024. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  19. «Globo fecha acordo com clubes da Libra para transmissão do Brasileirão de 2025 a 2029». Ge.globo. 8 de março de 2024. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  20. «Allan Simon: Como a Liga Forte vai dividir jogos em pacotes nos direitos do Brasileirão». UOL. 26 de abril de 2024. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  21. {{Citar web|url=https://maquinadoesporte.com.br/midia/sbt-desiste-de-pacote-de-jogos-exclusivos-do-brasileirao-que-negociava-com-lfu/%7Ctítulo=SBT desiste de pacote de jogos exclusivos do Brasileirão que negociava com LFU|data=2024-07-30|acessodata=2024-11-30|publicado=Máquina do Esporte}
  22. «Record supera SBT e faz oferta bilionária por direitos do Brasileirão; veja valores». Lance!. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  23. «Record adquire direitos e voltará a transmitir o Brasileiro após 19 anos». Terra. Consultado em 30 de novembro de 2024 
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