Neste artigo, exploraremos em profundidade o impacto e a relevância de Cangulo-rei na sociedade moderna. Cangulo-rei tem sido um tema de interesse e debate há décadas, e a sua influência estende-se a múltiplas áreas, desde política e economia até cultura e tecnologia. Através de uma análise aprofundada, examinaremos como Cangulo-rei moldou nossas percepções, comportamentos e relacionamentos no mundo de hoje. Além disso, abordaremos as implicações e desafios que Cangulo-rei representa para o futuro e como a sua evolução continuará a moldar o curso da humanidade.
(Pishiporko rab'i gai) Cangulo-rei | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Estado de conservação | |||||||||||||||
![]() Quase ameaçada | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
| |||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||
Balistes vetula Linnaeus, 1758 |
O cangulo-rei (Balistes vetula), também conhecido como cangulo-real, cangulo-fernando, cangulo-do-alto, cangulo-papo-amarelo, capado, peixe-gatilho-rainha, peixe-gatilho-arco-íris ou peixe-porco-caribenho, é uma espécie de balístideo que pertence ao gênero Balistes e á família Balistidae.[1] A espécie é nativa do Oceano Atlântico, ocasionalmente é capturado como peixe esportivo e consumido, e às vezes é comercializado para aquários marinhos.[2] No Caribe, é conhecido como Pishiporko rab'i gai (em papiamento).[3]
Sua longevidade é de cerca de 10 anos, podendo crescer até 60 cm.[4]
As fêmeas colocam os ovos aderidos à corais, algas e pedras, onde se camuflam com grande eficácia e o macho vigia os ovos.[4] Os cangulos-rei as vezes formam cardumes, mas preferem nadar sozinhos. Se alimentam de crustáceos e ouriços-do-mar, pois possuem dentes muito fortes para quebrar a carapaça desses animas.
Seu habitat natural são recifes de corais ou recifes rochosos, costões e águas rasas tropicais.[2]
São encontrados na parte tropical do Oceano Atlântico, dês da região da Macaronésia até Massachusetts, EUA, incluindo todo o mar do Caribe e Antilhas até o sudeste do Brasil. A espécie também pode ser encontrada no Atlântico Central, em Ascensão. Também pode ser encontrado em alguns países da África, como Angola.[2]