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As castanholas (do espanhol castañuelas) ou castanhetas são um instrumento de percussão que há três milénios já era conhecido pelos fenícios, os quais vulgarizaram o instrumento nas áreas do Mediterrâneo através do comércio marítimo. Na Andaluzia, e na Espanha, tornou-se um instrumento nacional.
É constituído por dois pedaços de madeira de castanheiro (sendo certo que também é exemplares em marfim) em forma de concha, perfurado e ornamentado com uma fita que se coloca em redor dos dedos (polegar, indicador e médio). O seu nome deriva do seu formato, que lembra uma castanha.
As castanholas emitem um som seco e oco, de entoação imprecisa. Nalguns locais no Norte de Portugal, fronteiriços com a Galiza, podem ser usados modelos de castanholas distintos, com efeitos como glissando, ondulando (alternando as duas mãos), trilos e rufos. As castanholas são parte do folclore de vários países hispano-americanos colonizados pela Espanha.
As castanholas servem de acompanhamento rítmico para muitas danças folclóricas, como o flamenco. Na Igreja Católica, são utilizadas no Caminho Neocatecumenal. Na orquestra, são colocadas no extremo de uma pequena vara que é agitada, facilitando, deste modo, a sua execução a estrangeiros. Empregam-se na música erudita para obter um colorido espanholː por exemplo, na Carmen de Georges Bizet.
Em qualquer par de castanholas, há uma que tem o som mais agudo do que a outra, distinguindo-se, respetivamente, com os nomes de castanhola-fêmea e castanhola-macho. A castanhola-fêmea é segura com a mão direita e a castanhola-macho é segura com a mão esquerda. A castanhola-fêmea tem uma linha na parte superior para identificá-la visualmente da castanhola-macho. Para tocá-las, tem que segurá-las com o polegar através do cordão que as une; o qual atravessa a sua parte superior, chamada "orelha", fazendo-as estalar através da percussão rítmica dos restantes dedos. Em algumas ocasiões, as castanholas de uma das mãos batem com as da outra, dependendo dos passos de baile. .