Hoje, Cera (depilação) é um tema que desperta grande interesse e debate na sociedade. Muitas pessoas têm curiosidade em saber mais sobre Cera (depilação), seja pela sua relevância hoje ou pelo seu impacto histórico. Para esclarecer este tema, neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Cera (depilação), desde suas origens até sua influência na sociedade atual. Através de análises detalhadas, buscaremos compreender melhor Cera (depilação) e sua importância no mundo contemporâneo.
A cera é um método semi-permanente de depilação que remove os pelos da raiz da pele. De acordo com uma pesquisa francesa publicada no periódico Sexually Transmitted Infections, a remoção de pelos pubianos, especialmente com cera, aumentaria o risco de inflamações e doenças sexualmente transmissíveis.[1]
Riscos são associados com uma depilação a base de cera, como foliculite, uma inflamação na pele causada por bactérias em pessoas com baixa imunidade e que tenham predisposição. Pelos são uma proteção para a pele, tal ação requer cuidados pois, a utilização de cera quente de forma indevida pode queimar e machucar a pele e essas feridas podem se tornar portas de entrada para infecções.[2] Outro tipo de cera utilizado é a cera de abelha. Este tipo de cera é um produto natural que se compõe de uma série de fracções que não são solúveis na água. Ela pode ser extraída dos favos através do calor do sol ou utilizando-se vapor ou água quente.[3]
A cera, já utilizada em outros pacientes, pode ser comercializada em clínicas de depilação. Principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo. Entretanto, para especialistas médicos, "não faz nenhum sentido levar um lixo para casa, o que aumenta o tempo de contato e exposição". Para empresas, essa alternativa garante que o material não seja reutilizado novamente.[4]
Muitos estabelecimentos reutilizam o produto em clientes diferentes, aumentando as chances de transmitir doenças. Pode causar alergia, mas e normal que fique vermelho após retirar a cera. A cera faz com que uma mulher fique sem pelos, no máximo, 4 semanas. Deve-se testar numa pequena zona, antes de utilizar nas restantes zonas, pois se causar reacção alérgica, ficara só numa zona. Não apanhar sol, antes de 24 horas da depilação feita.
O ideal é fazer uma esfoliação na área a ser depilada, pois facilita a remoção dos pelos encravados, após a depilação deve-se usar um gel calmante sobre a pele avermelhada, este vermelhão é momentâneo devendo desaparecer em alguns minutos, porém se persistir pode ter havido reação alérgica, devendo se evitar este tipo de depilação. O dermatologista César Clemente Cuono cita que "A reutilização do produto depilatório pode transmitir infecções bacterianas, como foliculite, micoses, infecções virais, como verrugas ou herpes, e até mesmo hepatite".[5]