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Charles-Antoine Coypel | |
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Nascimento | 11 de julho de 1694 Paris |
Morte | 14 de junho de 1752 (57 anos) Paris |
Cidadania | França |
Progenitores | |
Ocupação | pintor, dramaturga, gravador, desenhista |
Obras destacadas | Os Deuses do Olimpo |
Charles-Antoine Coypel (*11 de julho de 1694 – †15 de junho de 1752) foi um pintor francês, comentarista de arte e dramaturgo.
Ele viveu em Paris.[1] Ele foi filho do pintor Antoine Coypel e neto do também pintor Noël Coypel,[2] também foi sobrinho de Noël-Nicolas Coypel.[3] Charles-Antoine herdou os direitos dos desenhos e pinturas como premier peintre du roi (primeiro pintor do rei) de seu pai quando ele morreu em 1722. Ele tornou-se premier peintre du roi e diretor da Académie Royale em 1747. Ele recebeu um número de encomendas de pinturas para o Palácio de Versalhes, e trabalhou para a Madame de Pompadour, amante do rei.[4]
Coypel era um excelente designer de tapeçaria. Ele projetou tapeçarias para as Fábrica Gobelins. Suas tapeçarias de sucesso foram criadas a partir de uma série ilustrando Don Quixote.[4] Coypel foi o primeiro a ilustrar Don Quixote de forma sofisticada. Estas ilustrações foram pintados como desenhos para tapeçarias, e foram gravadas e publicadas em um fólio de luxo em Paris, em 1724.[5] Coypel criou vinte e oito pinturas pequenas para estas tapeçarias ao longo de vários anos. Cada uma das pinturas foi usado como a peça central de uma área maior, que foi ricamente decorada com aves, pequenos animais, e guirlandas de flores sobre um fundo estampado. Mais de duzentas peças da série D. Quixote foram tecidas entre 1714 e 1794.[6] Ele recebeu um pedido para criar uma série de cenas teatrais para tapeçarias para a rainha da Polônia em 1747.[4] Escreveu também em prosa, várias comédias, duas tragédias, e alguma poesia.[4]