Chlorella

Neste artigo, exploraremos o tema Chlorella e seu impacto na sociedade moderna. Desde as suas origens até à sua evolução atual, Chlorella tem desempenhado um papel fundamental em diferentes aspectos da vida quotidiana. Ao longo da história, Chlorella tem sido objeto de debate e controvérsia, gerando diversas opiniões e pontos de vista opostos. Através de uma análise profunda e exaustiva, examinaremos o papel de Chlorella em vários contextos, procurando compreender a sua influência na cultura, na política, na economia e em outras áreas da vida contemporânea. Desde a sua importância histórica até às suas implicações futuras, Chlorella tem sido e continuará a ser um tema de interesse e relevância no mundo de hoje.

Chlorella
Chlorella vulgaris
Classificação científica e
Clado: Viridiplantae
Filo: Chlorophyta
Classe: Trebouxiophyceae
Ordem: Chlorellales
Família: Chlorellaceae
Gênero: Chlorella
M.Beijerinck, 1890
Species

Chlorella é um gênero de algas verdes unicelulares, do Filo Chlorophyta. De forma esférica, cerca de 0-10 μm de diâmetro, sem flagelo. Chlorella contém os pigmentos verdes fotossintetizadores clorofila-a e -b em seu cloroplasto. Através da fotossíntese se multiplica rapidamente requerendo só dióxido de carbono, água, luz solar, e pequenas quantidades de minerais, para reproduzir-se.

O nome Chlorella provém do grega chloros: verde; e do sufixo diminutivo latino ella: "pequeno". O bioquímico alemão Otto Heinrich Warburg recebeu o Prêmio Nobel em Fisiologia e Medicina em 1931 por seu estudo da fotossíntese na Chlorella.

Em 1961 Melvin Calvin da Universidade da Califórnia recebeu o Prêmio Nobel de Química por seu estudo sobre os caminhos da assimilação do CO,2 em plantas usando a Chlorella. Em anos recentes, investigadores têm feito uso menor de Chlorella como organismo experimental devido a suas faltas do ciclo de vida biológico e, além disso, o avanço nos estudos da genética.

Muita gente crê que Chlorella pode servir como uma fonte potencial de alimento e de energia devido a sua eficiência fotossintética, que pode alcançar teoricamente a 8 %,[1] que é comparável com outros cultivos altamente eficientes como a cana de açúcar. Também o faz atrativa fonte alimentar por sua alta proporção de proteína e outros nutrientes essenciais ao humano; seco, têm cerca de 45% de proteína, 20% de gorduras, 20% de carboidratos, 5% de fibras, 10% de minerais e vitaminas. Entretanto, devido a ser uma alga unicelular, seu cultivo apresenta enormes dificuldades práticas para ser feito em grande escala. Os métodos de produção de biomassa estão começando a ser usados para seu cultivo em grandes depósitos artificiais.

Referências

  1. I.Zelitch, Photosynthesis, Photorespiration and Plant Productivity, Academic Press, 1971, p.275