A importância de Chrysis ignita em nossa sociedade é inegável. Seja como elemento-chave no desenvolvimento pessoal, na história da humanidade, ou na influência na cultura contemporânea, Chrysis ignita marcou um antes e um depois em diversas áreas. A sua relevância foi-se consolidando ao longo do tempo, tornando-se num tema de constante estudo e debate. Neste artigo iremos explorar as muitas facetas de Chrysis ignita, analisando o seu impacto em diferentes contextos e a sua evolução ao longo da história.
Chrysis ignita | |||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Classificação científica | |||||||||||||||||||
| |||||||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||||||
Chrysis ignita (Linnaeus, 1758) |
Chrysis ignita é uma espécie de insetos himenópteros, especificamente vespas pertencente à família Chrysididae.[1]
A autoridade científica da espécie é Linnaeus, tendo sido descrita em 1758.
Trata-se duma espécie endémica no território português, encontrando-se distribuída da Europa Ocidental à China e Japão, ao longo do Paleártico, mas exluindo o continente africano.[2] Estes insetos são parasitoides e cleptoparasitas, pondo os ovos nos ninhos doutras espécies, em especial Ancistrocerus longispinosus longispinosus. Assim, as suas larvas devoram com frequência as dos insetos que constroiem os ninhos inicialmente. Ao contrário doutras vespas, as aculeatas não picam porque anatómicamente não dispõem de ferrão.