Clarim

Neste artigo, exploraremos o impacto de Clarim em vários aspectos da sociedade atual. Clarim tem sido um tema de grande relevância nos últimos anos, gerando debate e interesse em diversos setores. Através desta análise, pretendemos aprofundar a forma como Clarim transformou a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Da sua influência na política e na economia ao seu impacto na cultura e no entretenimento, Clarim deixou uma marca significativa na nossa sociedade. Além disso, examinaremos as possíveis implicações futuras de Clarim e como isso poderá moldar o mundo nos próximos anos.

 Nota: Não confundir com Clarín (jornal argentino).

Clarim é um aerofone da família dos metais. É composto por um tubo com um bocal em uma das extremidades e uma campânula na outra, sem possuir orifícios ou válvulas de qualquer espécie ao longo de seu corpo, sendo um dos instrumentos mais simples de sua família.

O controle das notas é feito pela variação da embocadura do instrumentista, já que o clarim não possui outros meios para tal controle. Consequentemente, o clarim está limitado a soar notas dentro da série harmônica do seu som fundamental.

O clarim é usado principalmente em meios militares e em conjuntos de clarim e percussão. A partir da invenção do rádio, o clarim passou a perder seu sentido militar de sinalização, passando a atuar somente em cerimônias e solenidades.

Nos Estados Unidos, os clarins são tradicionalmente afinados em sol. Em outras partes do mundo a afinação típica é Si♭ ou Mi♭.

Variantes do século XIX baseadas no clarim tradicional incluem clarins com chaves e com válvulas. Os clarins com chaves surgiram na Inglaterra no princípio do século XIX, com a patente do "Royal Kent bugle", que foi tirada por Joseph Halliday em 1811. Esse clarim era altamente popular e em amplo uso até 1850, caindo no desuso com o aparecimento da corneta valvulada.

Clarim também foi o termo atribuído ao trompete natural utilizado em orquestra no Brasil, como a orquestra da Capela Real e Imperial e grupos musicais que atuaram em Minas Gerais no período áureo das minerações que eram realizadas para dar suporte para a Europa.

Referências

  1. «Instrumentos musicais». Dicio. Consultado em 16 de julho de 2019 
  2. Sousa, Tenente-coronel Pedro Marquês de. «A influência britânica nos toques da ordenança militar portuguesa». REVISTA MILITAR (em inglês). Consultado em 16 de julho de 2019 

3. ROLFINI. Ulisses S. Um repertório real e imperial para os clarins - Resgate para a história do trompete no Brasil. Dissertação de mestrado. UNICAMP, 2009.