No mundo de hoje, Coelacanthiformes é um tema que tem captado a atenção e o interesse de um amplo espectro da sociedade. Desde o seu impacto na cultura popular até à sua influência na política e na economia, Coelacanthiformes tornou-se um tema que não passa despercebido. Com a sua complexidade e diversidade, Coelacanthiformes gerou um debate intenso e apaixonado entre especialistas e leigos. Neste artigo, exploraremos as muitas facetas de Coelacanthiformes e discutiremos sua importância e relevância hoje.
Celacantos | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Classificação científica | |||||||||
| |||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||
![]() |
A ordem dos Coelacanthiformes que inclui apenas os celacantos, possui três famílias: Coelacanthidae, Mawsoniidae e Latimeriidae, cujos membros estão extintos, menos o gênero Latimeria. Acreditava-se que estavam extintos até 1939 quando o capitão de uma traineira de pesca sul-africana quase teve a mão arrancada por um celacanto.
De acordo com a análise genética das espécies atuais, acredita-se que a divergência de celacantos, peixes pulmonados e tetrápodes tenha ocorrido há cerca de 390 milhões de anos.[1] Pensava-se que os celacantos haviam sido extintos há 66 milhões de anos, durante o evento de extinção do Cretáceo-Paleógeno. O fóssil de celacanto mais antigo identificado, encontrado na Austrália, era de uma mandíbula que datava de 360 milhões de anos atrás, chamada Eoachtinistia foreyi. O celacanto mais recente no registro fóssil é um mawsoniid marinho fragmentário do final do Maastrichtiano do Marrocos.[2] O paleontólogo Paulo Brito[3], o maior especialista mundial em celacanto pumonado[4], confirmou que o celacanto de 66 milhões de anos descoberto no Marrocos teria 5,2 metros de comprimento com tamanho de pulmão surpreendentemente anormal.[5]