Acetilcolinesterase | |||||||
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Indicadores | |||||||
Número EC | 3.1.1.7 | ||||||
Número CAS | 9000-81-1-- | ||||||
Bases de dados | |||||||
IntEnz | IntEnz | ||||||
BRENDA | BRENDA | ||||||
ExPASy | NiceZyme | ||||||
KEGG | KEGG | ||||||
MetaCyc | via metabólica | ||||||
PRIAM | PRIAM | ||||||
Estruturas PDB | RCSB PDB PDBe PDBj PDBsum | ||||||
Gene Ontology | AmiGO / EGO | ||||||
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Pseudocolinesterase | |||||||
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Indicadores | |||||||
Número EC | 3.1.1.8 | ||||||
Número CAS | 9001-08-5-- | ||||||
Bases de dados | |||||||
IntEnz | IntEnz | ||||||
BRENDA | BRENDA | ||||||
ExPASy | NiceZyme | ||||||
KEGG | KEGG | ||||||
MetaCyc | via metabólica | ||||||
PRIAM | PRIAM | ||||||
Estruturas PDB | RCSB PDB PDBe PDBj PDBsum | ||||||
Gene Ontology | AmiGO / EGO | ||||||
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Em bioquímica, a colinesterase é um termo que se refere a uma das duas enzimas:
Ambos catalizam a hidrólise (destruição) do neurotransmissor acetilcolina restante no espaço sináptico em colina e ácido acético. Esta reação permite o retorno do neurônio colinérgico ao estado de repouso após a ativação. Evita-se assim uma transmissão excessiva de acetil-colina, que resultaria numa sobre-estimulação do músculo e, como consequência, debilidade e cansaço.
Os tipos de colinesterase diferem-se pelas preferências nos respectivos substratos: a acetilcolinesterase hidroliza acetil-colina mais rapidamente, enquanto a pseudocolinesterase hidroliza butirilcolina mais rapidamente.
Anticolinesterásico é um inibidor da colinesterase. Devido à sua função essencial, os elementos químicos que interferem com a ação da colinesterase são potentes neurotoxinas, causando excessiva salivação e olhos lacrimejantes e miose mesmo em baixas doses, seguido por espasmos musculares e finalmente a morte. Mas além das armas bioquímicas e agrotóxicos, os anticolinesterásicos são também utilizados em anestesia ou no tratamento da miastenia gravis, glaucoma e doença de Alzheimer.