Este artigo abordará o tema Comando Naval, que tem gerado grande interesse em diversas áreas nos últimos anos. Desde o seu surgimento, Comando Naval tem captado a atenção de especialistas e do público em geral devido à sua relevância e impacto na sociedade atual. Ao longo deste texto serão explorados diferentes aspectos relacionados a Comando Naval, como sua origem, evolução, influência e possíveis implicações futuras. Da mesma forma, serão analisadas diferentes perspectivas e abordagens que nos permitirão compreender melhor a importância de Comando Naval no contexto atual.
Comando Naval | |
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País | ![]() |
Corporação | Marinha Portuguesa |
Subordinação | Chefe do Estado-Maior da Armada |
Missão | Comando de operações navais |
Sigla | ComNav |
Criação | 1958 |
Aniversários | 3 de dezembro |
História | |
Condecorações | Ordem do Infante D. Henrique |
Comando | |
Comandante naval | Vice-almirante Luís Carlos de Sousa Pereira |
Sede | |
Sede | B.N.L. Alfeite |
Página oficial | Subportal do Comando Naval |
O Comando Naval (CN ou ComNav) MHIH é o comando de componente naval das Forças Armadas Portuguesas, funcionando como comando operacional da Marinha Portuguesa. É chefiado por um vice-almirante com a designação de "comandante naval", o qual está diretamente subordinado ao almirante Chefe do Estado-Maior da Armada.
O Comando Naval tem por missão apoiar o exercício do comando por parte do Chefe do Estado-Maior da Armada, tendo em vista:
Do Comando Naval dependem:
O atual Comando Naval foi criado pelo Decreto n.º 41 988 de 3 de dezembro de 1958, como Comando Naval do Continente. Este, por sua vez, sucedeu parcialmente à então extinta Força Naval da Metrópole, que havia sido criada em 1939. Competia ao Comando Naval do Continente o comando das operações navais na Área Operacional do Continente e a defesa marítima do território de Portugal Continental. Como força operacional subordinada a este Comando, foi criada a Força Naval do Continente onde foram integradas as flotilhas e unidades navais da anterior Força Naval da Metrópole. De observar que, de acordo com a organização da Marinha de então, foram criados vários outros comandos navais, cada um a cargo de uma área operacional distinta, nomeadamente os comandos navais de Angola e de Moçambique em 1957, dos Açores, de Cabo Verde e de Goa em 1958 e da Madeira em 1976.
Através do Decreto-Lei n.º 49/93 de 26 de fevereiro (Lei Orgânica da Marinha de 1993), o Comando Naval do Continente passou a ser o único comando operacional da Marinha, designando-se agora simplesmente "Comando Naval".
O Comando Naval foi feito Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique a 20 de Junho de 2005.[1]