Neste artigo exploraremos Conchectomia, um tema que tem despertado grande interesse nos últimos anos. Conheceremos a sua importância, o seu impacto em vários aspectos da vida quotidiana e como evoluiu ao longo do tempo. Além disso, analisaremos as diferentes perspectivas que existem em torno de Conchectomia e como ela influenciou diferentes áreas. Será uma viagem pela história, presente e futuro de Conchectomia, na qual descobriremos as suas implicações e a sua relevância na sociedade atual.
Conchectomia, também chamada de conchotomia, é um procedimento cirúrgico veterinário, que consiste em realizar o corte de orelhas de cães, geralmente para fins estéticos.[1] Evidências apontam que a prática do corte de orelhas em cães tenha surgido há cerca de 2000 anos[carece de fontes] com base na estátua Jennings Dog do museu britânico e similares. A prática era originalmente realizada em grandes cães que guardavam rebanhos, e neste caso o corte servia como proteção preventiva aos cães no combate contra predadores. Esta forma de uso primitiva do corte de orelhas é vista ainda hoje em cães antigos da Ásia central, a exemplo do kangal e pastor-do-cáucaso. No século XX, contudo, no ocidente o corte de orelhas começou a ser realizado por motivos estéticos, visando as exposições de cães.[2]
A conchectomia, antes realizada livremente, foi proibida no Brasil em 2008 pela resolução 877 do CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), Artigo 7º, §1º. É considerada, desde então, como mutilação de animais, juntamente com a prática do corte de cauda (caudectomia).[3][4]