Neste artigo iremos nos aprofundar no fascinante mundo de Conjuração, explorando suas muitas facetas e aspectos que o tornam tão relevante hoje. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade moderna, Conjuração tem sido objeto de interesse e debate ao longo da história. Através de uma análise profunda e detalhada, examinaremos a sua influência em diferentes áreas, bem como as suas implicações a nível individual e coletivo. Conheceremos a opinião de especialistas no assunto e os pontos de vista de quem vivencia de perto a presença de Conjuração em seu dia a dia. Que segredo está escondido atrás de Conjuração? Qual a sua relevância no contexto atual? Essas e outras questões serão abordadas neste artigo, que busca fornecer uma perspectiva abrangente sobre um tema de grande importância na sociedade contemporânea.
Em política, conspiração, complô ou conjuração é uma ação conduzida por um grupo, mediante um acordo secreto, visando alterar ou subverter o poder político estabelecido ou com vistas a atentar contra a vida de uma ou várias personalidades (autoridades), para assim alterar o funcionamento de uma estrutura legal.
Os objetivos de uma conspiração podem variar, assim como suas estratégias e meios. Falsos testemunhos e boatos (como no Complô Papista), sequestro (como na surpresa de Meaux, organizada em 1567 por Luís I de Bourbon-Condé, para sequestrar o rei da França, Carlos IX, e a família real),[1] atentados (como a Operação Charlotte Corday, organizada pelo CNR e pela Organisation armée secrète (OAS) visando assassinar o presidente Charles de Gaulle, em 22 de agosto de 1962),[2] assassinatos (como o de David Rizzio, confidente de Maria Stuart),[3] e golpes de Estado (como na Conjuração de Catilina, que visava a tomada do poder em Roma, em 63 a.C. pelo senador Lucius Sergius Catilina) estão entre os métodos mais notórios das conspirações conhecidas.