Neste artigo, exploraremos o impacto de Constituição da Estônia em diversas áreas da sociedade contemporânea. Constituição da Estônia tem sido objeto de estudo e controvérsia há décadas e sua influência varia da cultura popular à política mundial. Através da análise de Constituição da Estônia, poderemos compreender melhor como ela moldou a forma como vivemos, pensamos e nos relacionamos com o mundo que nos rodeia. Desde as suas origens até à sua projeção futura, Constituição da Estônia continua a ser um tema de debate e reflexão, e este artigo pretende examinar as diferentes perspetivas que existem em torno deste fenómeno.
A Constituição da República da Estônia (em estoniano: Eesti Vabariigi põhiseadus) é a suprema fonte nacional do direito da Estônia. Ela define a base, estrutura e organização do governo, a relação entre diferentes órgãos constitucionais, e leis dos direitos fundamentais dos cidadãos estonianos. A Estônia declarou a sua independência da antiga União Soviética em 6 de setembro de 1991. A atual constituição foi adotada em 28 de junho de 1992 e procurou manter a base das constituições anteriores (de 1920, 1933 e 1938). Dando ênfase ao espírito democrático principalmente encontrado na constituição de 1920, além de trazer novos mecanismos adicionais para a manutenção do equilíbrio do poder do Estado.
O preâmbulo da constituição da Estônia de 1992 traz:
O texto oficial da constituição está dividido em 15 capítulos: