No artigo de hoje queremos abordar o tema Convento do Bom Jesus de Valverde, tema que tem sido objeto de debate e discussão nos últimos tempos. Convento do Bom Jesus de Valverde é um tema de grande relevância na sociedade atual, pois afeta inúmeras pessoas em diversos aspectos de suas vidas. Ao longo deste artigo nos aprofundaremos nos diferentes aspectos relacionados a Convento do Bom Jesus de Valverde, oferecendo uma visão detalhada e analítica que permite ao leitor compreender melhor a importância e o impacto deste tema na atualidade. Ao explorar diferentes perspetivas e argumentos, pretendemos proporcionar uma visão ampla e completa de Convento do Bom Jesus de Valverde, contribuindo assim para o enriquecimento do conhecimento sobre este tema tão relevante.
Convento do Bom Jesus de Valverde | |
---|---|
Informações gerais | |
Tipo | Convento |
Estilo dominante | Renascimento |
Inauguração | 1540 |
Função inicial | Religiosa |
Proprietário atual | Estado Português |
Função atual | Polo da Universidade de Évora |
Religião | Igreja Católica |
Diocese | Arquidiocese de Évora |
Património de Portugal | |
Classificação | ![]() |
Ano | 1962 |
SIPA | 2870 |
Geografia | |
País | Portugal |
Cidade | Évora |
Coordenadas | 38° 31′ 48″ N, 8° 00′ 59″ O |
Localização em mapa dinâmico |
O Convento do Bom Jesus de Valverde, situado na Quinta do Paço de Valverde, é um antigo convento situado na atual freguesia de Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora de Guadalupe, a 12Km da cidade de Évora.
Foi mandado edificar no século XVI pelo Cardeal Infante Dom Henrique, primeiro arcebispo de Évora e futuro rei Henrique I de Portugal, nos terrenos da Quinta do Paço de Valverde, para albergar uma comunidade de frades capuchos. O convento encerrou em 1834 devido a extinção das Ordens Religiosas.[1]
Em 1980 o convento foi incorporado na Universidade de Évora[2]
Do conjunto destaca-se a capela de micro-arquitectura renascentista, inspirada em modelos clássicos italianos. A sua traça foi atribuída a Diogo de Torralva, embora essa atribuição tenha sido contestada; segundo estudos mais recentes a conceção arquitetónica será de Miguel de Arruda (construção de Manuel Pires).[2] O pequeno templo tem planta em cruz grega, formada pelo corpo central, octogonal nas suas faces exteriores, cortadas pela inserção de quatro capelas radiantes, igualmente de planta oitavada. A cúpula central ergue-se sobre um tambor muito elevado, rasgado por oito janelas. O claustro, de pequenas dimensões, tem planta quadrada com arcarias redondas e colunas de ordem toscana no piso inferior.[2]
A capela e claustro do Convento do Bom Jesus de Valverde encontram-se classificados como Imóvel de Interesse Público.[3][1]