Hoje em dia, Conversão de bitola é um tema que tem ganhado grande relevância na sociedade. Com o tempo, tornou-se um ponto de discussão e debate entre especialistas e cidadãos comuns. O seu impacto tem sido sentido em diversas áreas, desde a política à cultura popular. Conversão de bitola tem despertado o interesse de muitas pessoas pela sua influência em nossas vidas e pela sua capacidade de gerar mudanças significativas. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Conversão de bitola, examinando suas implicações, sua evolução ao longo do tempo e sua importância hoje.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Outubro de 2020) |
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Conversão de bitola é o processo de conversão da bitola dos carris (português europeu) ou trilhos (português brasileiro) de uma ferrovia, através da alteração de tais vias férreas.
Um tipo de adaptação comum para auxiliar tal processo é a inclusão de um ou dois carris/trilhos paralelos, a chamada bitola mista.
As ferrovias de bitola estreita muitas vezes atravessam túneis e pontes cujo gabarito estrutural não suporta comboios/trens de maior gabarito: a conversão para uma bitola mais larga, por exemplo, exigiria alargamento de pontes e túneis.
Outro detalhe importante: a estabilidade nas curvas. O raio mínimo da curva de uma ferrovia de bitola estreita pode ser muitas vezes menor do que o de uma bitola mais larga, o que exigiria desvios para facilitar tais curvas no percurso.
Travessas/dormentes conversíveis são instalados antes da conversão dos trilhos em si. Tais travessas/dormentes têm de ser longas o suficiente para levar o resto dos afixadores dos carris/trilhos, além de serem capazes de lhe serem retirados os velhos encaixes de cada um dos dois afixadores que permitem que os carris/trilhos sejam firmemente encaixados nas travessas/dormentes. A bitola mista pode ser mais interessante economicamente que a conversão de bitola, principalmente nos casos em que a diferença entre as bitolas é pequena.
A conversão de bitola dos comboios/trens envolveria mudanças no conjunto de rodas ou mesmo no truque ferroviário. Algumas composições patenteadas dispõem de eixo com bitola variável para enfrentar possível ruptura de bitola durante o processo de conversão.