No artigo de hoje vamos abordar o tema Copa Europeia/Sul-Americana de 1989, assunto que tem gerado interesse e debate em diversas áreas. Copa Europeia/Sul-Americana de 1989 é um tema que não se limita a um único foco, pois pode abranger aspectos pessoais, profissionais, culturais, históricos, sociais ou políticos. É um tema que tem captado a atenção de muitos e é importante discuti-lo sob diferentes perspectivas para melhor compreender o seu alcance e impacto. Ao longo deste artigo analisaremos diferentes aspectos relacionados a Copa Europeia/Sul-Americana de 1989, explorando suas implicações e possíveis soluções.
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0 a 0 no tempo normal, o Milan venceu por 1 a 0 na prorrogação | |||||||
Data | 17 de Dezembro de 1989 | ||||||
Local | National Stadium, Tóquio | ||||||
Melhor em campo | Evani (Milan) | ||||||
Árbitro | ![]() | ||||||
Público | 60.228 | ||||||
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A Copa Europeia/Sul-Americana de 1989, também conhecida como Copa Toyota e Copa Intercontinental, foi a 28.ª edição da competição, disputada na cidade de Tóquio no Japão em 17 de dezembro de 1989. O confronto envolveu o Atlético Nacional de Medellin da Colômbia, campeão da Taça Libertadores da América, e o AC Milan da Itália, campeão da Liga dos Campeões da UEFA.[1]
Em 27 de outubro de 2017, após uma reunião realizada na Índia, o Conselho da FIFA reconheceu os vencedores da Copa Intercontinental como campeões mundiais.[2][3]
Depois de vencer a Liga dos Campeões, era a vez de ir ao Japão e enfrentar o Atlético Nacional, da Colômbia, campeão da Libertadores (ao vencer o Olimpia na final), que tinha como destaque o folclórico goleiro Higuita. A decisão foi uma clara disputa entre o ataque do Milan e a retranca colombiana. Os italianos martelaram durante todo o jogo a defesa sul americana, mas esbarrava em tudo e em todos. O zero não saiu do placar no tempo normal, e o jogo foi para a prorrogação. Quando tudo parecia levar aos pênaltis, uma falta na entrada da área parecia ser a chance derradeira para o Milan furar a retranca do Atlético. E foi. Num chute seco de Evani, aos 119´, o Milan deixou Higuita sem reação, e conseguiu, enfim, o gol que garantiu o título intercontinental ao clube italiano, o segundo na história. O Milan era a melhor equipe do mundo pela segunda vez.
Confederação | Equipe | Classificação | Participação |
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CONMEBOL | ![]() |
Campeão da Copa Libertadores da América de 1989 | 1ª |
UEFA | ![]() |
Campeão da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1988–89 | 3ª |
A Classificação | Copa Intercontinental | |||||||||
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4 | – | – | |||||||
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0 | – | – | |||||||
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1 | – | – | |||||||
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0 | – | – | |||||||
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0 | 2 | (5) | |||||||
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2 | 0 | (4) |
17 de dezembro de 1989 | ![]() |
0 – 0 (1 – 0 Pro) | Atlético Nacional ![]() |
Estádio Nacional , Tóquio, Japão |
Evani ![]() |
Público: 60,228 Árbitro: ![]() |
Milan: Galli, Tassotti, Maldini, Fuser (Evani), Costacurta, Baresi, Donadoni, Van Basten, Ancelotti, Rijkaard, Massaro (Simone). Técnico: Arrigo Sacchi
Atlético Nacional: Higuita, Escobar, Gómez, Cassiani, Herrera, Pérez, Arango (Restrepo), Alvarez, Alboleda (Usuriaga), García e Trellez. Técnico:: Francisco Maturana
Copa Européia/Sul-Americana de 1989 |
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![]() AC Milan 2º Título |