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Curicaca | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
![]() Pouco preocupante | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Theristicus caudatus (Boddaert, 1783) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
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A curicaca (ou curucaca) (Theristicus caudatus) é uma ave pelecaniforme[1] da família dos tresquiornitídeos que ocorre desde a Colômbia até a região da Terra do Fogo, bem como parte do Brasil. Mede cerca de 69 cm de comprimento e tem cerca de 43 cm de altura, possuindo ainda um bico longo e curvo, pescoço esbranquiçado ou alaranjado, peito alaranjado, dorso cinza-esverdeado e partes inferiores negras, além das pernas avermelhadas. Também é conhecida pelos nomes de curicaca-comum, curicaca-de-pescoço-branco, curucaca e despertador.
É considerada ave símbolo de São José dos Ausentes conforme lei nº 636, de 8 de dezembro de 2005.[2]
A curicaca foi descrita pelo polímata francês Georges-Louis Leclerc, conde de Buffon em 1781 em sua Histoire Naturelle des Oiseaux com base em um espécime coletado em Cayenne, Guiana Francesa.[3] A ave também foi ilustrada em uma placa colorida à mão gravada por François-Nicolas Martinet nos Planches Enluminées D'Histoire Naturelle, produzida sob a supervisão de Edme-Louis Daubenton para acompanhar o texto de Buffon.[4] Nem a legenda da placa nem a descrição de Buffon incluíam um nome científico, mas em 1783 o naturalista holandês Pieter Boddaert cunhou o nome binomial Scolopax caudatus em seu catálogo dos Planches Enluminées.[5] A curicaca agora é colocada no gênero Theristicus que foi cunhado pelo naturalista alemão Johann Georg Wagler em 1832.[6][7] O nome do gênero vem do grego antigo theristikos, que significa "de fazer colheita"; enquanto o epíteto específico vem do latim caudatus, que significa "cauda".[8]
Duas subespécies são reconhecidas: [9]