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Céu Azul | |
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Blue Sky | |
![]() 1991/1994 • cor • 101 min | |
Gênero | romance drama |
Direção | Tony Richardson |
Produção | Robert H. Solo |
Roteiro | Rama Laurie Stagner Arlene Sarner Jerry Leichtling |
Elenco | Jessica Lange Tommy Lee Jones Powers Boothe Carrie Snodgress Amy Locane Chris O'Donnell |
Música | Jack Nitzsche |
Cinematografia | Steve Yaconelli |
Edição | Robert K. Lambert |
Companhia(s) produtora(s) | Orion Pictures Robert H. Solo Productions |
Distribuição | Orion Pictures |
Lançamento | ![]() ![]() |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$3,4 milhões (doméstico)[2] |
Céu Azul[3][4] (Blue Sky) é um filme estadunidense de 1994 dirigido por Tony Richardson.[3] Estrelado por Jessica Lange, Tommy Lee Jones, Powers Boothe, Carrie Snodgress, Amy Locane, Galynn Duggan, e Chris O'Donnell. Seu enredo é sobre um encobrimento nuclear. Foi adaptado por Rama Stagner, Arlene Sarner e Jerry Leichtling. A trilha sonora original foi composta por Jack Nitzsche.
Filmado de 14 de maio a 16 de julho de 1990,[5] o filme foi concluído em 1991, mas devido à falência da Orion Pictures, ficou na prateleira até 1994, três anos após a morte de Richardson em 14 de novembro de 1991. Apesar disso, ganhou elogios da crítica e Lange ganhou o Oscar de Melhor Atriz de 1994, junto com o Globo de Ouro e o Los Angeles Film Critics Association.
O filme é baseado na vida real de Rama Stagner-Blum e no relacionamento entre seus pais, Clyde e Gloria Lee Moore-Stagner, durante os anos 1960, enquanto seu pai estava no exército. Mais tarde, eles se divorciaram e Gloria se casou antes de morrer em 1982.[6]
Hank Marshall (Tommy Lee Jones) é um engenheiro militar encarregado de realizar testes nucleares na base Matthews, no Alabama, início da década de 1960. Com ele estão sua mulher, Carly (Jessica Lange), e suas duas filhas. Carly é uma mulher instável - ora infantil, ora sedutora - que gosta de se sentir o centro das atenções sempre que pode e logo é assediada pelo General Vince (Powers Boothe), que tenta a todo custo levá-la para cama. Enquanto isso o major Hank vai tomando conhecimento das irregularidades cometidas pelo governo durante os experimentos nucleares, acabando por bater de frente com o general quanto às medidas tomadas na base e quantos às medias tomadas a respeito do assédio à sua mulher. Mas é quando o General Vince trama a internação de Hank em uma instituição psiquiátrica com o propósito de silenciá-lo sobre a real razão dos testes nucleares, é que Carly prova seu real sentimento de amor pelo marido, movendo céus e terras para conseguir o marido de volta.[4]