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Daguerréotypes | |
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No Brasil | Daguerreótipos |
França 1976 • cor • 79 min | |
Direção | Agnès Varda |
Narração | Agnès Varda |
Cinematografia | Nurith Aviv |
Edição | Andrée Choty Gordon Swire |
Distribuição | ZDF |
Idioma | francês |
Daguerréotypes (Brasil: Daguerreótipos )[1] é um documentário francês de 1976, de Agnès Varda. Apresenta vinhetas da vida na Rue Daguerre - rua de Paris famosa por seus muitos comércios, onde morou a cineasta.
Varda cuidava de seu filho de dois anos no momento das filmagens e não podia ficar muito tempo fora de casa. Por causa disso, todo o filme está confinado em um raio de 90 metros da sua residência - o comprimento dos cabos elétricos do seu equipamento.[2]
A maioria dos perfilados vem de lugares fora de Paris, ou mesmo da França. Ao longo do filme, cada sujeito responde às mesmas três perguntas: "De onde você veio?", "Quando você chegou aqui?", "Por que você veio?".[3]
O nome do filme é um trocadilho complexo: a rua, Rue Daguerre, leva o nome de Louis Daguerre, inventor do método Daguerreótipos de impressão fotográfica. Durante uma narração no filme, Varda explica que os empresários e ocupantes da Rue Daguerre são seus 'tipos', em referência a tipologias tanto como o estilo fotográfico quanto as práticas de classificação social que Varda criticava.[4] Em vários momentos, os sujeitos assumem poses formais e estáticas, como se estivessem em retratos fotográficos de meados do século XIX.[5]