Deicídio é um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Com uma longa história e impacto significativo na sociedade, Deicídio tem sido objeto de debate, estudo e pesquisa há décadas. Neste artigo exploraremos detalhadamente os aspectos mais relevantes relacionados a Deicídio, analisando sua importância, influência e possíveis implicações para o futuro. Desde a sua origem até à sua evolução atual, Deicídio é um tema que continua a gerar interesse e curiosidade, sendo crucial compreender a sua abrangência para melhor compreender o mundo que nos rodeia.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Março de 2012) |
Deicídio significa literalmente "matar Deus" e é o ato de matar ou destruir Deus ou uma divindade qualquer. O conceito pode ser usado para se referir a qualquer ato que resulte na morte de um deus, incluindo deidades que passem pelo processo de vida, morte e ressureição.
O termo tem sua origem no latim medieval "Deicidium", que por sua vez vem do latim Deī (caso genitivo de Deus) e -cidium (ato de matar, cortar). A expressão foi cunhada e geralmente refere-se à execução de Jesus pela crucificação.
A questão de quem é o responsável pela execução de Jesus possui ambos componentes históricos e teológicos. As fontes primárias para informações históricas e teológicas incluem a importância evangélica dos eventos que levaram a morte de Jesus. A questão teológica é compreendida nas escrituras do Novo Testamento, tais como as Epístolas paulinas. As pesquisas históricas, entretanto, são auxiliadas ainda por outras fontes da antiguidade que explicam o envolvimento político e cultural na vida de Jesus. Embora os romanos supostamente tivessem o controle da Palestina na época da Judeia, era a elite judaica que decidia quando as rebeliões provinciais começavam, e temendo sua própria vida, Pôncio Pilatos foi obrigado a lavar as mãos diante da ânsia popular judaica por destruir o suposto herege Jesus, que havia dito algo pecaminoso para o judaísmo; que ele próprio era o Messias, e portanto para a aristocracia religiosa judaica isto era uma inaceitável heresia, tal como se fosse mesmo verdade acabaria perdendo espaço e poder para Jesus Cristo. Resultado: para que os interesses da elite da Judeia fossem preservados em detrimento de um bode expiatório oriundo do povo comum, Jesus foi assassinado e assim tanto o Império quanto o judaísmo saíram ganhando a curto prazo, porém a longo prazo, o cristianismo iria propagar o evangelho, destruir Roma e perseguir os judeus de modo "a se vingar" do ocorrido.
Análises históricas sobre a morte de Jesus geralmente atribuem a responsabilidade tanto a:
Análises teológicas (Igreja Católica) de quem é responsável pela morte de Jesus apontam: