Neste artigo vamos explorar Dente permanente, um tema que tem despertado interesse e debate nos últimos anos. Dente permanente tem sido objeto de estudo e pesquisa em diversas disciplinas, e seu impacto na sociedade e na cultura é inegável. Ao longo da história, Dente permanente desempenhou um papel crucial no desenvolvimento da humanidade e a sua influência continua a ser relevante hoje. Nesse sentido, é fundamental analisar crítica e objetivamente o fenômeno Dente permanente, suas implicações e suas possíveis repercussões em nosso mundo contemporâneo.
Dentição Humana | |
Dente maxilar | |
---|---|
| |
Dente mandibular | |
| |
Dente permanente | |
![]() | |
Dentição permanente |
Dente permanente é a denominação dada ao dente que sucede a dentição decídua (ou dentes de leite).[1]
Um ser humano adulto possui normalmente 32 dentes: 16 na mandíbula (inferior) e 16 na maxila (superior).
Os primeiros dentes da dentição permanente a emergir na boca são os primeiros molares.[1] Eles fazem a sua aparição imediatamente atrás dos segundos molares decíduos, na idade dos 6 anos. Como consequência, são frequentemente chamados de os molares dos 6 anos. São muito maiores que qualquer dente decíduo e não podem fazer a sua entrada antes que o desenvolvimento da mandíbula atinja um estágio que permita suficiente espaço. É um dente que escapa por vezes a ser notado porque não é precedido pela queda de nenhum dente decíduo, uma vez que irrompe num espaço onde não havia dente algum.
O segundo dente permanente a tomar o seu lugar na arcada é o incisivo central inferior, que aparece quando a criança tem entre os 6 e 7 anos de idade. Tal como na dentição decídua, os dentes permanentes inferiores tendem a preceder os da maxila no processo de erupção.
Pouco tempo depois desses, surgem os incisivos laterais inferiores, por vezes simultaneamente com os centrais. A seguir vêm os incisivos centrais superiores e cerca de um ano mais tarde os incisivos laterais superiores. Os primeiros pré-molares seguem os laterais quando a criança está com 10 ou 11 anos de idade; os caninos inferiores aparecem muitas vezes ao mesmo tempo. Os segundos pré-molares surgem no ano seguinte e a seguir os caninos superiores. Normalmente, os segundos molares nascem quando o indivíduo atinge os 12 anos; situam-se posteriormente aos primeiros molares e são muitas vezes designados de "molares dos 12 anos".
Os terceiros molares, mais conhecidos como dentes do siso não surgem antes dos 17 anos ou até mais tarde. É necessário um considerável crescimento da arcada após os 12 anos para permitir espaço a esses dentes. Os terceiros molares estão sujeitos a muitas anomalias e variações na forma. Muitas vezes esses dentes permanecem inclusos no osso durante anos. Uma forma de determinar se os terceiros molares estão ou não presentes é através de uma radiografia panorâmica. As pessoas que têm os terceiros molares devidamente desenvolvidos e alinhados são de fato uma minoria. É consenso que esse é um dente com tendência a desaparecer com a evolução do ser humano. Normalmente quando um dente do siso dá problemas, o cirurgião-dentista não hesitará em extraí-lo.