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Difilobotríase | |
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Proglotide do Diphyllobothrium. | |
Especialidade | infecciologia, helminthologist |
Classificação e recursos externos | |
CID-11 | 1F71 |
CID-10 | B70.0 |
CID-9 | 123.4 |
DiseasesDB | 29539 |
MedlinePlus | 001375 |
eMedicine | 216089 |
MeSH | D004169 |
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Difilobotríase (do greco-latim para duas folhas adesivas) ou doença do peixe cru é uma verminose causada pelo cestoide Diphyllobothrium latum, ou menos frequentemente por outra espécie de Diphyllobothrium. É transmitida ao homem através da ingestão de peixes crus, mal cozidos ou apenas defumados. É encontrado nas Américas, Europa e Ásia principalmente em países onde é comum comer peixes crus, como Japão, Peru e Chile.[1]
O Diphyllobothrium pode atingir cerca de dez metros de comprimento no intestino delgado, sendo assim, um dos maiores parasitas que infectam o homem. Essa parasitose intestinal é considerada problema de saúde pública, não apenas por causar transtornos aos pacientes, mas por apresentar um grande número de casos assintomáticos (80%), e os indivíduos permanecerem eliminando os ovos enquanto não forem tratados. Dependendo das condições de saneamento básico, pode, por isso, disseminar-se para rios, lagos e mares, contaminando grande número de peixes e pessoas.[2]
Seu nome se refere as "duas folhas adesivas" que possui na "cabeça" para se fixar ao intestino.
A maioria das pessoas com difilobotríase são assintomáticos. Em casos sintomáticos os sintomas mais comuns[3]:
A suspeita de parasitose pode começar com um exame de sangue indicando Deficiência de vitamina B12 e de ácido fólico, e um exame parasitológico de fezes confirma o diagnóstico.[4]
O tratamento de primeira escolha é feito com praziquantel na dose única de 5 a 10 mg/kg. Como forma alternativa, pode ser feito niclosamida na dose única de 2g. Recomenda-se fazer um novo exame uma semana depois para verificar se o verme foi eliminado do corpo.[5]