No mundo de hoje, Dragon's Lair é um tema de grande relevância e interesse para um público amplo. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana, Dragon's Lair tem captado a atenção de muitos, gerando debates e reflexões sobre a sua importância e possíveis consequências. Ao longo dos anos, Dragon's Lair tem sido objecto de estudo e análise por especialistas de diversas áreas, que se aprofundaram nas suas diferentes vertentes, desde a sua origem até à sua evolução ao longo do tempo. Neste artigo exploraremos os vários ângulos de Dragon's Lair, oferecendo uma visão panorâmica de sua relevância e influência no mundo atual.
Dragon's Lair | |
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Desenvolvedora(s) | RDI Video Systems |
Publicadora(s) | Cinematronics |
Diretor(es) | Rick Dyer |
Projetista(s) | Don Bluth |
Escritor(es) | Rick Dyer |
Programador(es) | Rick Dyer |
Artista(s) | Don Bluth |
Série | Dragon's Lair |
Plataforma(s) | Nintendo DS, Wii, 3DO Interactive Multiplayer, Microsoft Windows, DOS, Amiga, Atari ST, Mega Drive, PlayStation Portable, Android, iOS, Sega CD, macOS, Linux |
Lançamento | 19 junho 1983, 17 maio 2013 |
Género(s) | Interactive Film |
Modos de jogo | Um jogador |
Dragon's Lair é um dos primeiros jogos eletrônicos em LaserDisc, lançado em junho de 1983, publicado pela Cinematronics. Trata-se duma animação interativa, cujo designer era Don Bluth, um ex-animador da Disney.[1][2] A maioria dos outros jogos da época eram representados por sprites que consiste em umas séries de bitmaps animados em sucessão. Porém devido as limitações de hardware da época, os artistas eram muito restringidos nos detalhes, na resolução, no framerate, etc. O Dragon's Lair superou essas limitações com o grande potencial de armazenamento do LaserDisc que livrou completamente os artistas, mas impôs outras limitações na jogabilidade. O jogo apresentava as aventuras de um cavaleiro chamado Dirk o destemido numa missão de resgate a princesa Daphne. Cada etapa era dividida em cenas de desenho animado que devia ser engajada com seleções de comando. Se a seleção era correta, a cena e a história se desenrolavam. Se a seleção era errada, mostrava uma cena de Dirk morrendo ou sofrendo algum destino ruim de forma apropriada. Tal engenho foi posteriormente usado em outros jogos como Space Ace e Time Gal.
O jogo fez tanto sucesso que inspirou um desenho animado feito pela Ruby-Spears que no Brasil foi batizado de "Os invencíveis dragões". No desenho, o dragão, que não tinha nome no jogo, foi batizado como "Singe", e o cabelo da Princesa Daphne se tornou castanho em vez de loiro. Assim como no jogo, o desenho apresentava possíveis efeitos das ações de Dick (mas sem participação do público). Por exemplo: "Se Dick escolhesse subir pela corda, ela seria cortada pelos Gidguns, e ele se esborracharia no fosso" (mostra a cena descrita). "Mas ele escolhe derrubar uma estátua, que o permite chegar até o outro lado com segurança" (mostra a cena descrita, e o desenho continua).