No mundo de hoje, Ductos de Müller tornou-se um tema de constante interesse para a sociedade. Desde a sua criação, Ductos de Müller tem captado a atenção de pessoas de todas as idades e origens, gerando debates, discussões e reflexões. Ao longo do tempo, Ductos de Müller demonstrou a sua relevância em diferentes aspectos da vida quotidiana, mostrando a sua influência na cultura, tecnologia, política, educação e muitas outras áreas. É evidente que Ductos de Müller continua a despertar um interesse único e especial nas pessoas, refletindo o seu impacto duradouro na sociedade atual. Neste artigo, exploraremos diferentes perspectivas e abordagens sobre Ductos de Müller, para compreender melhor sua importância e significado em nosso mundo hoje.
Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa. |
Os ductos de Müller ou ductos paramesonéfricos são um par de ductos do embrião que descem a partir da porção lateral da crista urogenital até à eminência Mülleriana, no seio urogenital primitivo. Nas mulheres, desenvolvem-se para formar as trompas de Falópio, útero, cérvix, e um terço superior da vagina, desaparecendo nos homens.[1] Estes ductos formam-se a partir de tecido mesodérmico.[2]
O sistema reprodutivo feminino é composto basicamente de dois segmentos embriológicos: o seio urogenital e os condutos de Müller. Os dois unem-se para formar o tubérculo de Müller.[3] Os ductos de Müller estão presentes nos embriões de ambos sexos,[4] mas somente nas mulheres eles desenvolvem-se em órgãos reprodutivos. Nos homens, ocorre degeneração e o s ductos adjacentes( de Wolff ou mesonéfricos) convertem-se nos órgãos reprodutivos masculinos. As diferenças sexuais nas contribuições dos condutos de Müller aos órgãos reprodutivos está baseado na presença e nos níveis de hormônio antimülleriano durante a embriogênese.
O desenvolvimento dos condutos de Müller é controlado pela presença ou ausêncmjnia da "AMH" ou hormônio antimülleriano (também conhecido como "MIF" ( "fator ininibitório Mülleriano") ou "MIH" ( "hormônio inibitório Mülleriana"), por suas siglas em inglês).[5]
Embriogênese masculina | Os testículos em formação produzem AMH e, como resultado, o desenvolvimento de Müller estão inibidos. | As alterações podem levar à síndrome do ducto mülleriano persistente. | Os condutos desaparecem, exceto para o utrículo prostático e para a hidátide de Morgagni. |
Embriogênese feminina | A ausência de AMH resulta no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos femininos, como se indica acima. | As alterações no desenvolvimento podem desembocar em ausência uterina (Agenesia mulleriana) ou malformaciones uterinas. | Os condutos desenvolvem-se formando a parte superior da vagina, o cérvix, útero e as tubas uterinas. |
Os ductos são nomeados em homenagem à Johannes Peter Müller, um fisiólogo que os descreveu no texto "Bildungsgeschichte der Genitalien" em 1830.