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Dysdera crocata | |||||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Dysdera crocata C. L. Koch, 1838 | |||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
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Sinónimos | |||||||||||||||||
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Dysdera crocata C. L. Koch, 1838 é uma espécie de aranha da infraordem Haplogynae que preda exclusivamente isópodes terrestres da subordem Oniscidea (bicho-de-conta). Com origem na Europa, a espécie é actualmente tendencialmente cosmopolita, estando apenas ausente das regiões tropicais.
Os espécimes femininos apresentam um comprimento corporal de 11–15 mm, enquanto os machos são menores, medindo apenas 9–10 mm de comprimento.
Apresentam o cefalotórax e as pernas de cor vermelho escuro ou castanho escuro e o abdómen amarelo-acastanhado, muito brilhante. As quelíceras são desproporcionadamente grandes em relação ao corpo.
Tendo apenas em consideração apenas os aspectos morfológicos, a espécie Dysdera crocata é difícil de distinguir da Dysdera erythrina, uma espécie próxima, mas muito menos comum[1] e que raramente é encontrada próximo de habitações humanas.
Dysdera crocata é em geral encontrada sob pedras e troncos em zonas húmidas e abrigadas que onde existam populações consideráveis de isópodes (bichos-de-conta). Por vezes são encontradas em lugares húmidos no interior de habitações.
A espécie tem hábitos noturnos, passando o dia num abrigo de seda, do qual sai à noite para caçar. A caça é feita sem recurso a teia, já que a aranha procura activamente os bichos-de-conta, que constituem a sua principal dieta, cujo exosqueleto perfura com as suas grandes quelíceras.
O acasalamento nestas aranhas é rodeado de grande agressividade, o que faz com que macho e fêmea corram sérios riscos de sofrer ferimentos infligidos pelas quelíceras do parceiro. A fêmea põe os ovos num saco de seda, acreditando-se que cuide dos juvenis após a eclosão.
A espécie morde os humanos quando agarrada, podendo a mordedura ser dolorosa, mas o veneno não causa problemas sérios de saúde para além de vermelhidão e coceira localizadas em torno da picada.[2][3]