E-goyomi

No mundo de hoje, E-goyomi é um tema que capta a atenção e o interesse de um grande número de pessoas em todo o mundo. Seja pela sua relevância histórica, pelo seu impacto na sociedade contemporânea ou pela sua influência na cultura popular, E-goyomi tornou-se um tema de conversa recorrente em todo o mundo. Dos debates políticos às discussões acadêmicas, E-goyomi continua a ser um tema quente que desperta emoções, opiniões e reflexões em todas as esferas da vida. Com uma importância que ultrapassa fronteiras, E-goyomi continua a ser um ponto de interesse para indivíduos de todas as idades e origens, consolidando-se como um tema que continua a gerar interesse e debate.

Recorte de um e-goyomi de Harunobu, baseado em um mitate (paródia) a partir de uma lenda chinesa do século XI aC.

E-goyomi (絵暦 lit. calendário de gravuras) ou egoyomi, são os típicos calendários ilustrados japoneses. Originalmente, eram concebidos com o intuito de tornar mais atraente a disposição de tempo do complexo calendário lunissolar nipônico. Esse utilitário artístico, entretanto, adquiriu funções sociais e culturais por meio do uso do mitate (見立), com referências e paródias às cultuas e histórias japonesas e chinesas clássicas.[1]

Seu pleno desenvolvimento se deu entre os anos 1765 e 1766, por meio da produção de ukiyo-e de Hozumi Harunobu.[1]

Referências

  1. a b «Egoyomi: Japanese Picture Calendars». Art Institute of Chicago. Consultado em 21 de junho de 2015