Hoje em dia, Eduardo Hall é um tema que tem ganhado grande relevância na sociedade atual. Há muito tempo, Eduardo Hall é objeto de debate e pesquisa, despertando o interesse de acadêmicos, especialistas e pessoas em geral. Este artigo tem como objetivo aprofundar os diferentes aspectos de Eduardo Hall, analisando seu impacto em diferentes aspectos da vida cotidiana. Através de uma análise exaustiva, procuramos fornecer ao leitor informação detalhada e atualizada sobre Eduardo Hall, de forma a promover uma compreensão mais completa e enriquecedora deste fenómeno.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Setembro de 2011) |
Eduardo Hall (1498-1547) foi um cronista e advogado inglês, filho de John Hall de Northall, no Shropshire.
Frequentando o Eton College e o King's College de Cambridge, torna-se advogado e, mais tarde, membro do parlamento de Bridgnorth.
The Union of the Noble and Illustre Famelies of Lencastre and York, mais conhecido sob o nome de Crónica de Hall, foi publicado pela primeira vez em 1542. Outra edição foi feita em 1548 por Richard Grafton, um ano após a morte de Hall.
Em 1809 sai uma nova edição supervisionada por Henry Ellis e, em 1904, a parte sobre o reinado de Henrique VIII de Inglaterra foi reeditada por Charles Whibley.
Esta crónica começa com a subida ao trono de Henrique IV em 1399, seguindo-se o conflito entre a Casa de York e de Lencastre, terminando na morte de Henrique VIII (1547). Hall apresenta favoravelmente a política deste último, revelando a sua simpatia pelo protestantismo.
A crónica tem no seu início um valor histórico muito fraco, mas torna-se bastante sério quando o assunto é o reinado de Henrique VII, sendo de excelente qualidade sobre o reinado de Henrique VIII. Para o historiador, esse trabalho traz a visão de um testemunho sobre os feitos que se desenrolaram na época. Trata-se de uma das principais fontes de inspiração para as peças de William Shakespeare.