No mundo de hoje, Educação na França tornou-se cada vez mais relevante na vida das pessoas. Seja a nível pessoal, profissional ou social, Educação na França teve um impacto significativo na forma como funcionamos todos os dias. As suas implicações são tão amplas e diversas que é impossível ignorar a sua influência nas nossas vidas. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Educação na França, analisando o seu impacto na sociedade, a sua evolução ao longo do tempo e o seu papel no futuro. Sem dúvida, Educação na França é um tema que merece a nossa atenção e reflexão, pois a sua presença é inegável na realidade que habitamos.
A educação na França é pública e laica da Maternelle ao Lycée. A escolaridade é obrigatória dos 6 aos 16 anos e o sistema de educação é centralizado e controlado pelo ministério da educação francês, cujo orçamento é o mais alto de todos os ministérios.
O sistema educacional da França é subdividido em cinco diferentes níveis:
As férias de verão, as mais longas do ano, acontecem de julho a agosto para os estudantes do (Lycée), e de julho a setembro para os universitários. As férias de Natal duram aproximadamente 15 dias. Há outras férias curtas ou feriados cujas datas variam dependendo na zona em que a escola se encontra (Zona A, B e C). Existem três zonas de feriados e férias, e as datas variam a cada ano. Normalmente são aproximadamente15 dias em setembro/outubro (vacances de la Toussaint), 15 em dezembro/janeiro (vacance deNoël), aproximadamente 15 dias em fevereiro/março (vacances d'hiver), aproximadamente 15 dias em abril/maio (vacances de printemps ou Pâques). Sendo assim, a cada 2 meses aproximadamente os alunos tem pequenas férias no decorrer do ano.
O sistema educativo francês passou por várias evoluções através da história, a educação teve sujeita a desafios políticos, ideológicos e económicos, que contribuem para a sua história. Estas evoluções não foram contínuas, mas a evolução da educação é marcada pelo acesso cada vez mais largo ao ensino, desde o antigo regime até aos nossos dias, por considerações económicas, sociais e por debates sobre a liberdade de ensino e a laicidade.