Este artigo abordará o tema Eljiguidei (general de Gêngis Cã), que tem sido objeto de grande interesse e debate nas últimas décadas. Eljiguidei (general de Gêngis Cã) tem captado a atenção de acadêmicos, profissionais e do público em geral devido ao seu impacto em diversos aspectos da sociedade contemporânea. Ao longo deste artigo, Eljiguidei (general de Gêngis Cã) será analisado em profundidade, explorando a sua origem, evolução, implicações e possíveis cenários futuros. Serão examinadas diferentes perspectivas, teorias e estudos que lançarão luz sobre este fenômeno, permitindo ao leitor obter uma compreensão abrangente e crítica de Eljiguidei (general de Gêngis Cã). Através do exame detalhado deste tema, procuramos promover a reflexão e o diálogo em torno de Eljiguidei (general de Gêngis Cã), contribuindo para a compreensão e geração de novas ideias e abordagens para enfrentar os desafios que apresenta.
Eljiguidei (em mongol médio: ᠡᠯᠵᠢᠭᠲᠡᠢ ᠨᠣᠶᠠᠨ; m. 1251/52) foi um oficial mongol do século XIII.
Eljiguidei nasceu em data desconhecida. Servia como um comandante do exército de Gêngis Cã (r. 1206–1227) e em 1221 estava estacionado em Gásni. A população de Herate se rebelou e matou os governadores mongóis e Gêngis Cã enviou, em novembro-dezembro, Eljiguidei com 80 000 homens para arrasá-la e exterminar a população. Após sete meses de cerco, Herate caiu em junho-julho de 1222. O massacre dos habitantes durou oito dias e ceifou, segundo Ceife Heravi, um milhão de pessoas, independente de sexo e idade; os edifícios também foram destruídos e suas paredes niveladas. Após a retirada de Eljiguidei, um destacamento de 2 000 cavaleiros foi enviado para matar os que se esconderam. De acordo com Uassafe, quando Genghis Khan nomeou um general para comandar um haraza em nome de cada um dos seus quatro filhos no nordeste da Pérsia e nas fronteiras da Índia, Eljiguidei foi nomeado para representar Jochi.[1]