No mundo de hoje, Engraulídeos tornou-se um tema de grande importância e debate. A relevância de Engraulídeos transcendeu diversas áreas, da ciência à cultura popular, gerando opiniões conflitantes e desencadeando discussões intermináveis. A importância de compreender e abordar Engraulídeos de forma abrangente é fundamental, uma vez que as suas implicações não só impactam a nível individual, mas também repercutem a nível coletivo. Neste artigo, exploraremos várias perspectivas sobre Engraulídeos, analisando o seu significado, implicações e como moldou a nossa sociedade atual.
Engraulídeos | |||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||
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Géneros | |||||||||||
Os engraulídeos (Engraulidae)[1] são peixes pelágicos, geralmente planctonófagos, de águas costeiras e estuários, que se encontram em todos os oceanos do mundo. São conhecidos popularmente como manjuba, aletria, arenque, xangó, pipitinga e pititinga[2]. Pertencem a este grupo as anchovetas e o biqueirão. A boca tem sempre uma posição inferior, com a maxila proeminente. Algumas espécies atingem 50 centímetros de comprimento, mas a maioria atinge menos de 15 centímetros. Diferenciam-se da sardinha por ter a parte inferior da boca aberta até a porção posterior dos olhos e por ter a cabeça terminada num focinho[2].
"Aletria" originou-se do termo árabe al-iTria.[3] "Arenque" originou-se do termo frâncico hâring[4]. "Pipitinga" e "pititinga" se originaram da junção dos termos tupis pï (pele) e ti ting (branca, branca)[5].