Neste artigo, exploraremos o impacto de Epidídimo em diferentes contextos e cenários. Será analisado o papel que Epidídimo desempenhou na história, na sociedade atual e no futuro. Através de uma abordagem multidisciplinar, examinaremos como Epidídimo influenciou não apenas a nível individual, mas também a nível coletivo. Da sua origem à sua evolução, examinaremos detalhadamente como Epidídimo moldou e transformou vários aspectos da vida humana. Por fim, refletiremos sobre as implicações e desafios que Epidídimo apresenta para o mundo de hoje e possíveis perspectivas para o futuro.
Epidídimo /
Latim = | |
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![]() 1: Epidídimo
2: Cabeça do epidídimo 3: Lóbulos do epidídimo 4: Corpo do epidídimo 5: Cauda do epidídimo 6: Ducto do epidídimo 7: Ducto deferente (ou vaso derente) | |
![]() O testículo direito, exposto pela abertura da túnica vaginal.
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Detalhes | |
Drenagem venosa | Plexo pampiniforme |
Precursor | Wolffian duct |
Identificadores | |
Gray | pág.1242 |
MeSH | Epididymis |
O epidídimo é um pequeno ducto que coleta e armazena os espermatozoides produzidos pelo testículo e está presente em todos os amniotas do sexo masculino.[1] Localiza-se posteriormente ao testículo, no saco escrotal, e desemboca na base do ducto deferente, o canal que conduz os espermatozoides até à próstata.[1] O epidídimo é tão longo como o testículo, em forma de "C" achatado (em seres humanos adultos, esta forma de "C" tem de 5 a 7 centímetros de comprimento[2], entretanto sua extensão sem compactação é de 6 metros), junto a um dos lados do testículo. Depois de ter sido armazenado no epidídimo, o esperma avança através do canal deferente até a próstata, onde se mistura com o líquido seminal originário das vesículas seminais, movendo-se pela próstata até a uretra durante a ejaculação.
O Epidídimo pode ser dividido em três regiões:
Em répteis, há um canal adicional entre os testículos e a cabeça do epidídimo que recebe os vários dutos eferentes.[3]
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