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Equipe Olímpica de Refugiados nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016 | ||||||
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Comitê Olímpico Nacional | ||||||
Código do COI | EOR | |||||
Jogos Olímpicos de Verão de 2016 | ||||||
Sede | Rio de Janeiro, Brasil | |||||
Competidores | 10 em 3 modalidades | |||||
Porta-bandeira | Rose Lokonyen[1] | |||||
Medalhas | ||||||
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Participações nos Jogos Olímpicos | ||||||
Verão | 2016 • 2020 • 2024 |
Uma Equipe Olímpica de Refugiados[2] competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016.
Em março de 2016, o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach, declarou que dez refugiados seriam escolhidos para competir em um "Time de Atletas Olímpicos Refugiados", sob a bandeira olímpica e o código ROA, devido ao que ele descreveu como sendo uma "crise de refugiados global", manifestando-se em especial na crise migratória na Europa.[3] Os dez atletas foram escolhidos em junho.[4]
Atleta | País de origem | País de asilo | Esporte | Evento |
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James Chiengjiek | ![]() |
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Atletismo | 400 m (M) |
Yiech Biel | ![]() |
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Atletismo | 800 m (M) |
Paulo Lokoro | ![]() |
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Atletismo | 1500 m (M) |
Yonas Kinde | ![]() |
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Atletismo | Maratona (M) |
Popole Misenga | ![]() |
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Judô | –90 kg (M) |
Rami Anis | ![]() |
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Natação | 100 m borboleta (M) |
Rose Lokonyen | ![]() |
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Atletismo | 800 m (F) |
Anjelina Lohalith | ![]() |
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Atletismo | 1500 m (F) |
Yolande Mabika | ![]() |
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Judô | –70 kg (F) |
Yusra Mardini | ![]() |
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Natação | 200 m livre (F) |
Atleta | Prova | Eliminatórias | Semifinal | Final | |||
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Tempo | Pos. | Tempo | Pos. | Tempo | Pos. | ||
Yusra Mardini | 100 m borboleta | 1:09,21 | 40º | Não avançou |