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Erik Orsenna | |
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![]() Erik Orsenna, Março 2008
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Nascimento | 22 de março de 1947 (78 anos) Paris, ![]() |
Prémios | Prémio Goncourt (1988) |
Género literário | Romance, conto |
Movimento literário | Pós-modernismo |
Erik Arnoult (Paris,[1] 22 de março de 1947[2][3]) é um romancista e académico francês mais conhecido pelo pseudónimo de Érik Orsenna.[4] Foi ao romance de Julien Gracq A Costa Das Sirtes que foi buscar o pseudónimo.[3] Orsenna é o nome da a cidade velha que surge nesse livro de 1951.
Celebrizado em 1988 pelo seu romance A Exposição Colonial, que venceu o prémio Gouncourt,[2][3] Orsenna é membro da Academia Francesa desde 1998[1][2][3][4] e um autor prolífero. Tem editados em Portugal também os livros O Jardineiro do Rei, História do Mundo em Nove Guitarras, Dois Verões e A Empresa das Índias. Este último, publicado em Março de 2010, é uma biografia ficcionada de Bartolomeu Colombo, cartógrafo em Lisboa no final do século XV. É através dos seus olhos que Orsenna conta a vivência portuguesa de Cristóvão Colombo, o descobridor das Américas. Numa entrevista ao Diário de Notícias, Orsenna explica, porém, que Lisboa é a verdadeira personagem principal do seu romance e descreve a cidade portuguesa como sendo na época "a capital da curiosidade".
Dos livros não traduzidos para português destacam-se Voyage aux Pays du Cotton, uma reportagem sobre o cultivo do algodão em vários países e testemunho da globalização, e Le Gulf Stream, um ensaio sobre a Corrente do Golfo, um tema marítimo que realça a experiência pessoal de Orsenna como navegador.
Formado em Filosofia, Ciências Políticas e Economia,[1][2][3] Orsenna foi conselheiro cultural do Presidente francês François Mitterrand[4] entre 1983 e 1985.[2][3] Recentemente fez parte da chamada Comissão Attali, que apresentou em 2008 ao Presidente francês Nicolas Sarkozy um programa de relançamento da economia.