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Ernesto Adolfo de Vasconcelos Chaves | |
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Cidadania | Brasil |
Ocupação | político |
Ernesto Adolfo de Vasconcelos Chaves (Paraíba, 1845 — Belém, 20 de outubro de 1934) foi um advogado, desembargador, jurista e político brasileiro.[1][2]
Foi presidente da província do Amazonas, nomeado por carta imperial de 19 de setembro de 1885, cumprindo o mandato de 28 de outubro de 1885 a 10 de janeiro de 1887.
Formou-se em Direito em Pernambuco em 1866,[3] advogou,[4] e iniciou a carreira de magistrado como Juiz da Comarca de Bananeiras. Em 1880, assumiu o cargo de Juiz de Direito em Santarém, Pará e, adiante, na Comarca do Guamá. Atuou em diversas Comarcas.[5][6] Retornou a Santarém, como Desembargador do Tribunal de Justiça (TJ), e presidiu o TJ, no Pará, aposentando-se no ano de 1892.[7]
Em 1885, foi nomeado presidente da província do Amazonas, em mandato entre 28 de outubro de 1885 a 10 de janeiro de 1887. Após o desligamento da função de presidente de província, assumiu o cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça (TJ), e chegou a presidir o TJ, no Pará mantendo-se em atividade até sua aposentadoria, no ano de 1892.[8]
Mesmo após a aposentadoria, continuou a lecionar, sendo responsável pela disciplina de “Theoria e Prática do Processo” e, no ano de 1927, aos 82 anos de idade, ainda se mantinha como Diretor da Faculdade Livre de Direito do Pará.[9][10]
Teve atuação decisiva também para a criação de grupo que conformou as bases para a estruturação das entidades jurídicas do estado do Pará, quando agregou um grupo de desembargadores, com os quais constituiu o “Instituto Teixeira de Freitas”, entidade que criou as bases para a fundação, nos anos seguintes, e com os mesmos colegas desembargadores, da Faculdade Livre de Direito do Pará[11] (embrião da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Jurídicas da Universidade Federal do Pará), cuja edificação foi instalada em 1901.[12][13]
Precedido por Clementino José Pereira Guimarães |
Presidente da província do Amazonas 1885 — 1887 |
Sucedido por Clementino José Pereira Guimarães |