Escólex
Neste artigo exploraremos a fascinante história de Escólex, analisando sua evolução ao longo do tempo e sua relevância na sociedade contemporânea. Desde as suas origens até ao impacto que tem hoje, Escólex tem desempenhado um papel crucial em vários campos, influenciando pessoas, comunidades e culturas em todo o mundo. Através de uma abordagem multidisciplinar, examinaremos os destaques de Escólex, desde suas contribuições no passado até suas implicações futuras, oferecendo um olhar abrangente que permitirá aos leitores compreender plenamente a importância de Escólex hoje.
O escólex ("cabeça") é a parte anterior de vermes da classe Cestoda responsável pela fixação ao intestino dos hospedeiros. O escólex possui modificações para a fixação dependendo da espécie, como ganchos e ventosas que auxiliam na fixação. Cestodas da ordem Cyclophyllidea podem ser identificados pela presença de quatro ventosas em seus escólices.[1] Apesar da distinção clara do escólex de vermes chatos (platelmintos) adultos, no contexto da clínica sua observação é difícil, pois estão dentro do hospedeiro, dificultando seu uso para diagnóstico. Sendo assim, a detecção de proglótides ou ovos nas fezes ou na região perianal são modos mais simples de detectar uma infecção por algum Cestoda.
- Na Taenia solium, a escólex é ovóide ou piriforme e de reduzidas dimensões (0,6 mm a 1 mm de diâmetro), com quatro ventosas e dupla coroa de acúleos inseridos em um rostro situado entre as ventosas.
- Na Taenia saginata, que é um pouco maior (1,5 mm a 2 mm de diâmetro), estão presentes as quatro ventosas, faltando-lhe apenas os acúleos.
Referências
- ↑ "flatworm." Encyclopædia Britannica. Encyclopædia Britannica Ultimate Reference Suite. Chicago: Encyclopædia Britannica, 2010.
