Escola Ashcan

Ao longo da história, Escola Ashcan tem sido um tema de grande interesse para a humanidade. Desde a antiguidade até ao presente, Escola Ashcan tem suscitado curiosidade, debate e reflexão na sociedade. Inúmeros livros foram escritos, filmes realizados, pesquisas realizadas e palestras ministradas sobre Escola Ashcan, demonstrando a importância e relevância que tem na vida das pessoas. Escola Ashcan pode abordar vários aspectos, desde o científico e tecnológico ao cultural e filosófico, tornando-se um tema multidisciplinar e abrangente. Neste artigo, exploraremos diferentes perspectivas e abordagens de Escola Ashcan, com o objetivo de ampliar nosso conhecimento e compreensão deste fascinante tema.

Artistas da Escola Ashcan, c. 1896, l to r, Everett Shinn, Robert Henri, John French Sloan

A Escola Ashcan ou Ash Can foi um agrupamento de pintores positivistas norte-americanos, em atividade entre 1908 e 1918 na cidade de Nova Iorque e cujos integrantes se especializaram em quadros que representavam a vida diária da metrópole.

Motivados por Robert Henri (1865-1929), o grupo principal era composto por William Glackens (1870-1938), George Luks (1867–1933), Everett Shinn (1876–1953) e John French Sloan (1871-1951). Antes de se mudar para Nova Iorque, alguns integrantes colaboraram como repórteres gráficos do jornal Philadelphia Press.

Embora por vezes plasmassem os bairros baixos e marginalizados da cidade, estavam mais interessados nos aspectos folclóricos dos seus temas que nas questões sociais que traçavam. Frequentemente associa-se ao grupo os artistas George Wesley Bellows e Edward Hopper, que se integraram a partir de outro movimento artístico denominado The Eight.

Bibliografia

  • Loughery, John (1997). John Sloan: Painter and Rebel. Nova Iorque: Holt. ISBN 0-8050-5221-6

Referências

  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em castelhano cujo título é «escuela Ashcan».