No mundo de hoje, Estação de Marinhos tornou-se um tema de grande relevância e interesse para uma grande variedade de pessoas. Seja pelo seu impacto na sociedade, na economia ou na cultura, Estação de Marinhos é um tema que não deixa ninguém indiferente. Desde a sua origem e evolução até às suas implicações no presente e no futuro, Estação de Marinhos tem suscitado debate em diferentes áreas, gerando opiniões contraditórias e levando à reflexão sobre a sua importância e impacto. Portanto, é fundamental aprofundar o estudo e a análise de Estação de Marinhos, para compreender de forma abrangente sua influência e abrangência no contexto atual. Dada esta realidade, é necessário abordar o tema Estação de Marinhos sob várias perspetivas, de forma a oferecer uma visão global e enriquecedora que satisfaça a curiosidade e o interesse de todos os leitores.
A Estação Ferroviária da Comunidade Quilombola de Marinhos, em Brumadinho, no estado de Minas Gerais foi uma estação para trens de passageiros da Linha do Paraopeba. O local foi tombado pelo Iphan em 2010.[1]
A estação de Marinhos foi inaugurada em 1919 para complementar a Linha do Paraopeba, que havia sido construída para aliviar o tráfego de trens entre Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Com o início da redução de ferrovias durante o governo de Juscelino Kubitschek, a estação acabou se tornando abandonada em 1979. Mesmo com o fim do tráfego de trens de passageiros, a Linha do Paraopeba continua ativa com o tráfego de trens cargueiros da MRS.[2]
Em 1940, um trem descarrilhou na linha do Paraopeba, na altura da estação de Marinhos, danificando a ferrovia.[2]
Em 2009, iniciou-se o processo de restauração da estação, porém em 2013 havia sido interrompido.[2]