Neste artigo será abordado o tema Estai, que hoje ganha relevância devido ao seu impacto em diversas áreas. Desde o seu surgimento, Estai tem gerado intenso debate e despertado o interesse de pesquisadores, acadêmicos, profissionais e do público em geral. A sua influência estendeu-se a diversas esferas como a sociologia, a economia, a cultura, a política e a tecnologia. Nas linhas seguintes, tentaremos analisar e compreender em profundidade o fenómeno Estai, explorando as suas implicações, alcance e possíveis consequências.
Estai, numa embarcação à vela, é o termo usado para designar cada um dos cabos, normalmente de aço, que, colocados no sentido longitudinal (também dito o sentido da vante), fixam a mastreação na proa.[1] São parte do aparelho fixo.
O estai do mastro para a popa designa-se como contraestai, sendo que também se usa o termo inglês backstay.
A vela de estai deve o seu nome a este cabo.
Segundo com certos linguistas, a origem etimológica do termo provém do holandês medieval staeye, «estai; esteio», que por seu turno terá advindo pelo inglês antigo staeg, hoje grafado como stay, com o mesmo significado que a palavra encerra hoje em português.[2] De acordo com outros linguistas, a origem remontará ao francês antigo estai, hoje grafado nessa língua como étai.[1]