No artigo de hoje vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Estilo Tudor. Das suas origens à sua influência na sociedade atual, exploraremos as diferentes facetas e aspectos que fazem de Estilo Tudor um tema de interesse para um amplo espectro de públicos. Analisaremos o seu impacto em diferentes áreas, a sua evolução ao longo do tempo e as possíveis implicações que terá para o futuro. Junte-se a nós nesta viagem de descoberta e aprendizagem sobre Estilo Tudor, onde procuraremos lançar luz sobre os seus aspectos mais relevantes e aprofundar o seu significado no mundo contemporâneo.
O estilo Tudor, em arquitetura, é o último desenvolvimento da arquitetura medieval durante o período Tudor (1485–1603) e até mesmo posteriormente, por patronos conservadores. Ele seguiu o estilo perpendicular e, embora seja substituído pela arquitetura elisabetana na construção doméstica, o estilo Tudor ainda se manteve no gosto inglês, inclusive nas universidades, como as de Oxford e Cambridge, onde continuam a ser realizadas obras no estilo Tudor que remontam aos primeiros tempos do neogótico.
O arco de quatro centros, agora conhecido como arco Tudor, foi um elemento definidor; algumas das mais notáveis janelas de sacada envidraçadas pertencem a este período; as molduras são mais espalhadas e os ornamentos de folhagem tornam-se mais naturalistas.
Este estilo tem seis características distintas:
Na arquitetura em igrejas, os principais exemplos são:
Na arquitetura em casas de habitação particular:
Existe também este tipo de arquitetura na Escócia, sendo exemplo o King's College, Aberdeen.
No século XIX, um combinação destes elementos como o estilo gótico e elizabetano foram feitos em hotéis e estações ferroviárias, em estilos revivalistas conhecidos como Jacobetano e Tudorbetano.
Como um estilo moderno residencial, o que é normalmente referido como Tudor(ou às vezes como Mock Tudor) é mais semelhante à arquitetura tudorbetana rústica.