Hoje em dia, Experiência vivida tornou-se um tema altamente relevante na sociedade moderna. A atenção tem sido dada a esta questão devido ao seu impacto em diversas áreas, desde a política à cultura popular. Como Experiência vivida continua a ser objeto de debate e discussão, é crucial analisar detalhadamente as suas implicações e repercussões no nosso quotidiano. Neste artigo exploraremos as muitas facetas de Experiência vivida, examinando sua influência em diferentes áreas e sua evolução ao longo do tempo. Da mesma forma, abordaremos as diferentes abordagens e posicionamentos adotados por especialistas e formadores de opinião em relação a esta questão, a fim de oferecer uma visão abrangente e objetiva.
Na pesquisa qualitativa fenomenológica, a experiência vivida ou vivência refere-se ao envolvimento direto ou às experiências e escolhas diretas de uma determinada pessoa, e ao conhecimento que ela obtém com isso, em oposição ao conhecimento que alguém obtém de fontes de segunda mão ou mediadas.[1][2] O termo remonta ao século XIX.[3]
Na filosofia de Wilhelm Dilthey, as ciências humanas são baseadas na experiência vivida, o que as torna fundamentalmente diferentes das ciências naturais, que são consideradas baseadas em experiências científicas.[4] O conceito também pode ser abordado a partir da visão de que, uma vez que cada experiência tem componentes objetivos e subjetivos, é importante que o pesquisador compreenda todos os seus aspectos.[5]
Na pesquisa fenomenológica, as experiências vividas são o principal objeto de estudo,[6] mas o objetivo não é tomar as experiências vividas individualmente como fatos, e sim determinar o significado compreensível de tais experiências.[7][8] Além disso, a experiência vivida não consiste em refletir sobre uma experiência enquanto se vive, mas em recordar, com uma determinada experiência a ser refletida depois de ter passado ou sido vivida.[9]
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