Fórmula Chevrolet é um tópico que despertou interesse e debate ao longo dos anos. Desde a sua criação, tem captado a atenção de pessoas de todas as idades e interesses, tornando-se um fenómeno cultural que transcende fronteiras e gerações. Neste artigo, exploraremos diferentes perspectivas e abordagens relacionadas a Fórmula Chevrolet, desde seu impacto na sociedade até sua relevância hoje. Através de uma análise detalhada, procuramos compreender melhor este fenómeno e a sua influência em diversas áreas, permitindo assim uma compreensão mais ampla e enriquecedora de Fórmula Chevrolet.
Fórmula Chevrolet | |
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Categoria | Monoposto |
Organização | Confederação Brasileira de Automobilismo |
País ou região | ![]() |
Temporada inaugural | 1992 |
Temporada final | 2001 |
Construtores | ![]() ![]() |
Fornecedor(es) dos motores | ![]() |
Fornecedor(es) dos pneus | ![]() ![]() |
Último piloto campeão | Cat.A: ![]() Cat.B: ![]() |
Fórmula Chevrolet foi uma categoria de fórmula monomarca promovida pela Chevrolet no Brasil entre 1992 e 2001. A categoria era a versão brasileira de outros projetos do grupo General Motors como a Fórmula Opel, na Alemanha e a Fórmula Vauxhall, na Inglaterra. Integrava o projeto chamado Chevrolet Challenge, compartilhando o mesmo final de semana com a Copa Corsa e a Stock Car, também patrocinadas pela montadora na época.[1] A categoria revelou diversos novos talentos para o automobilismo brasileiro como Felipe Giaffone, Felipe Massa, Tony Kanaan, Tarso Marques, Ricardo Zonta, Max Wilson, Cristiano da Matta, Bruno Junqueira e Hélio Castroneves.[1][2]
A categoria teve seu fim em 2001, após a retirada do patrocínio pela Chevrolet e a chegada em 2002 da Fórmula Renault no Brasil, com um pacote mais atrativo para pilotos e equipes. Houve uma tentativa de manter a categoria por parte da Vicar, mas sem sucesso. [3][4]
A Fórmula Chevrolet, sendo uma categoria monomarca, utilizava somente um tipo de carro. O chassis da categoria era idêntico aos utilizados na Fórmula Opel/Vauxhall europeias, na qual era construído pela firma britânica Reynard, porém, no Brasil, o chassis foi construído sob licença pela Techspeed (que também produzia chassis de Fórmula Ford no Brasil sob licença da Reynard).[5] O chassis era constituído de alumínio e cromo molibdênio, sendo coberto por uma carenagem em fibra de vidro reforçada.[5] O carro era propulsado por um motor Chevrolet (Opel) C20XE 2.0 4-cil 16v DOHC, produzindo 167 cv (122 kW) acoplado a uma transmissão Hewland, manual, de cinco velocidades.[5] A categoria utilizou pneus Bridgestone de 1992 a 1994, sendo substituídos por pneus Pirelli até seu fim, em 2001.
Ano | Piloto |
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1992 | ![]() |
1993 | ![]() |
1994 | ![]() |
1995 | ![]() |
1996 | ![]() |
1997 | ![]() |
1998 | ![]() |
1999 | Cat. A: ![]() |
2000 | Cat. A: ![]() |
2001 | Cat. A: ![]() |
Otazu, João Alberto (5 de novembro de 2021). «Velocidade no século XXI». Auto Esporte. Arquivado do original em 6 de agosto de 2004