No mundo atual, Falko Götz é um tema que tem ganhado grande relevância em diversas áreas da sociedade. Da política à ciência, passando pela cultura e tecnologia, Falko Götz despertou grande interesse e debate entre especialistas e cidadãos. Seu impacto tem sido sentido no dia a dia das pessoas, gerando admiração e polêmica. Neste artigo analisaremos de forma detalhada e objetiva os aspectos mais relevantes de Falko Götz, a fim de fornecer uma visão global e abrangente deste tema que tanto marcou a atualidade.
![]() | ||
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Falko Götz | |
Data de nasc. | 26 de março de 1962 (63 anos) | |
Local de nasc. | Rodewisch, Alemanha Oriental | |
Altura | 1,81 m | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Sem clube | |
Posição | Treinador (Ex-atacante) | |
Clubes de juventude | ||
1969–1971 1971–1979 |
Viktoria Frankfurt Dínamo Berlim | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1979–1983 1983–1984 1984–1988 1988–1992 1992–1994 1994–1996 1996–1997 |
Dínamo Berlim Suspenso Bayer Leverkusen Colônia Galatasaray Saarbrücken Hertha Berlim Total |
40 (12) 115 (26) 127 (20) 51 (16) 43 (6) 17 (0) 393 (80) |
Times/clubes que treinou | ||
1997–2000 2002 2003–2004 2004–2007 2008–2009 2011 2013–2014 2015–2016 2016 |
Hertha Berlim II Hertha Berlim (interino) Munique 1860 Hertha Berlim Holstein Kiel Vietnã Erzgebirge Aue Saarbrücken FSV Frankfurt |
92 13 41 121 25 5 28 |
Falko Götz (Rodewisch, Saxônia, 26 de março de 1962) é um ex-futebolista[1] e treinador de futebol alemão. Atualmente, encontra-se desempregado.
Götz, nascido em Rodewisch, pequena vila da Saxônia localizada na fronteira com a República Checa, iniciou a carreira em 1980, no Dínamo de Berlim. Jogou neste clube até 1983. Nesse ano, um episódio marcou a vida do atacante, que também atuava como defensor.
Antes de um jogo contra o Partizan de Belgrado pela Liga dos Campeões da Europa, ele escapou e fugiu para a Alemanha Ocidental. Por ter violado esta regra, ele foi impedido de jogar por um ano. Cumprida a suspensão, Falko assinou um contrato com o Bayer Leverkusen.
No Bayer, Götz teve a companhia de outros jogadores, entre eles os goleiros Bernd Dreher e Rüdiger Vollborn, que jogou toda sua carreira no clube, os zagueiros Helmut Winklhofer, Alois Reinhardt, Wolfgang Rolff, Ralf Falkenmayer, Minas Hantzidis (grego), Tita (brasileiro), Andrzej Buncol e Rudolf Wojtowicz (ambos poloneses), o meio-campista Knut Reinhardt e o atacante sul-coreano Cha Bum-kun. Pelo time da Renânia do Norte-Vestfália, jogou 115 partidas e marcou 26 gols.
Depois de quatro anos no Bayer Leverkusen, Falko tomou um novo rumo em sua carreira: assinou contrato com o Colônia, onde atuou com vários jogadores: os goleiros Bodo Illgner, Rudi Kargus e Alexander Bade, os zagueiros Morten Olsen (dinamarquês), Mathias Hönerbach, Paul Steiner, Jürgen Kohler, Dieter Prestin, Anders Giske (norueguês), Hansi Flick e Patrick Weiser, os meio-campistas Thomas Häßler, Horst Heldt, Henrik Andersen (dinamarquês), Rico Steinmann e Henri Fuchs, e os atacantes Flemming Povlsen (dinamarquês), Ralf Sturm, Uwe Rahn, Thomas Allofs, Frank Ordenewitz, Carsten Jancker e Pierre Littbarski. Atuou no clube entre 1988 e 1992, quando se mudou para o até então desconhecido futebol da Turquia.
Na Turquia, Götz atuou no Galatasaray. Quase ninguém conhecia Falko naquele país, mas ele disputou 51 partidas e marcou 16 gols. Um dos companheiros de time era o jovem atacante Hakan Sükür. Não demoraria muito e o atacante-defensor voltava à sua pátria.
Götz voltou á Alemanha em meados de 1994 para atuar no modesto Saarbrücken, um clube que hoje atua na Regionalliga West, competição que corresponde à quarta divisão do país. Com vários desconhecidos no elenco (o goleiro Stephan Straub, os meias Henning Bürger e Angelo Donato e o atacante norte-americano Joe-Max Moore), Götz fez pouco na equipe do Sarre (43 partidas, seis gols). Era mais um passo para a aposentadoria, até a chegada ao Hertha Berlim.
A chegada ao Hertha significou, para Falko, um "retorno às origens" (o BFC Dynamo, primeiro clube do jogador, também é da capital alemã). No maior clube da capital germânica, ele disputou apenas dezessete partidas, mas não marcou nenhum gol. Foi o único clube onde Götz não deixou sua marca. No fim da temporada de 1997, aos 35 anos de idade, 411 partidas disputadas (393 por clubes e 18 pela Seleção Alemã-Oriental sub-18) 0 e 80 gols marcados, Götz decidiu parar de jogar.
Depois de encerrar sua carreira de jogador, ele iniciou a trajetória como técnico no time B do Hertha,[2] onde ficou até 2000. Voltou ao Hertha em 2002, como treinador interino. A primeira equipe como treinador principal foi o Munique 1860, ficando até 2004, quando teve sua quarta passagem pelo Hertha, a terceira como treinador. Entre janeiro e setembro de 2009, Falko treinou o Holstein Kiel, clube da 3. Fußball-Liga, a terceira divisão alemã.
Em junho de 2011, assumiu pela primeira vez o comando de uma seleção nacional, a do Vietnã.[3] Em 6 meses no cargo, foram apenas 5 partidas, com três vitórias e 2 derrotas, deixando a equipe em dezembro.[4]
Após 3 anos parado, Götz foi contratado pelo Erzgebirge Aue em abril de 2013.[5] Permaneceu no comando técnico da equipe até setembro de 2014,[6] quando foi substituído por Tomislav Stipić.
Em junho de 2015, assinou com o Saarbrücken, onde permaneceria durante apenas 9 meses. Seu último trabalho foi no FSV Frankfurt, mas deixou o clube em maio de 2016, embora tivesse vencido o último jogo, contra o Munique 1860.