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Fayga Ostrower | |
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Nascimento | 14 de setembro de 1920 Lodz, Polônia |
Morte | 13 de setembro de 2001 (80 anos) Rio de Janeiro, Brasil |
Nacionalidade | brasileira (naturalizada) |
Cidadania | Brasil |
Cônjuge | Heinz Ostrower (c. 1941) |
Filho(a)(s) | Carl Robert Anna Leonor |
Alma mater |
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Ocupação | |
Distinções | Bienal de Veneza, Grande Prêmio Internacional de Gravura na XXIX Bienal de Veneza, 1958. |
Movimento estético | expressionismo abstrato |
Página oficial | |
faygaostrower.org.br | |
Fayga Perla Ostrower (Lodz, 14 de setembro de 1920 — Rio de Janeiro, 13 de setembro de 2001) foi uma artista plástica brasileira nascida na Polônia. Atuou como gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, teórica da arte e professora. Gravadora de arte abstrata internacionalmente reconhecida, em 1958, na Itália, foi premiada na edição XXIX, da Bienal de Veneza.
De família judia, Fayga Perla Krakowski viveu em Wuppertal, Alemanha quando mudou-se para a Bélgica devido à ditadura nazista na Alemanha e então emigrou para o Brasil em 1934.[1] Casou-se em 1941 com o historiador Heinz Ostrower, com quem teve dois filhos, Carl Robert e Anna Leonor (Noni)[2].
No início de sua carreira foi premiada com uma Menção Honrrosa em Pintura, no Salão Paulista de Belas Artes, São Paulo em 1943; naquele ano também participaram do Salão Georgina de Albuquerque e Zezé Botelho Egas.[3]
Cursou Artes Gráficas na Fundação Getúlio Vargas, em 1947, onde estudou xilogravura com o austríaco Axl Leskoscheck e gravura em metal com Carlos Oswald, entre outros. Em 1955, viajou por um ano para Nova York com uma Bolsa de estudos da Fundação Fullbright.
A obra de Paul Cezanne exerceu grande fascínio e contribuiu para adotar o estilo abstrato, causando reação dos críticos e colegas.
Realizou diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Seus trabalhos se encontram nos principais museus brasileiros, da Europa e das Américas. Recebeu numerosos prêmios, entre os quais, o Grande Prêmio Nacional de Gravura da Bienal de São Paulo (1957) e o Grande Prêmio Internacional de Gravura da XXIX Bienal de Veneza (1958); nos anos seguintes, o Grande Prêmio nas bienais de Florença, Buenos Aires, México, Venezuela e outros. Em 1969, ganha o Prêmio de Gravura na I Trienal Internacional de Xilogravura Contemporânea, em Capri, Itália.
Entre os anos de 1954 e 1970, desenvolveu atividades docentes na disciplina de Composição e Análise Crítica no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
No decorrer da década de 1960, lecionou no Spellman College, em Atlanta, EUA; na Slade School da Universidade de Londres, Inglaterra, e, posteriormente, como professora de pós-graduação, em várias universidades brasileiras. Durante estes anos desenvolveu também cursos para operários e centros comunitários, visando a divulgação da arte. Proferiu palestras em inúmeras universidades e instituições culturais no Brasil e no exterior.
Anna Bella Geiger e Lygia Pape foram alguns dos alunos de Fayga que se destacaram na carreira artística.