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Fernando Rodrigues | |
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Nascimento | 6 de abril de 1963 (62 anos) São João da Boa Vista, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | jornalista |
Prêmios | Prémio Jabuti (1995) Prêmio Esso (1997, 2002, 2003 e 2006) |
Fernando Rodrigues (São João da Boa Vista, 6 de abril de 1963) é um jornalista brasileiro, membro do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ).[1]
Formou-se em jornalismo na Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo do Campo, em 1985. De 1986 a 1987 fez mestrado em jornalismo internacional na City University, em Londres.[2]
De 2000 a 2016, manteve um site/blog sobre política hospedado no portal do Universo Online (UOL). De 2007 a 2017, fez análises sobre poder e política na Rádio Jovem Pan, de São Paulo, no quadro "Bastidores do Poder", do Jornal da Manhã.
Trabalhou para o jornal Folha de S.Paulo de 1987 a 6 de novembro de 2014.[2]
Foi contratado pelo SBT em 2010 até 2011[3] e de outubro de 2019 a outubro de 2020.[4]
Em 2016 lançou o jornal digital Poder360, com sede em Brasília (DF), onde é diretor de redação.
Fernando Rodrigues foi um dos jornalistas, junto ao Otávio Chico, do jornal O Globo, que tiveram exclusividade para publicar informações a respeito das contas de brasileiros no HSBC divulgadas pelo Swiss Leaks. Em 26 de março de 2015, Fernando Rodrigues depôs na CPI do HSBC.
Fernando e Chico afirmaram à CPI que, dos aproximadamente 140 nomes divulgados pelas reportagens conjuntas do jornal O Globo e do portal UOL, apenas quatro comprovaram a legalidade das contas e apresentaram documentos ao Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Os dois jornalistas ressalvaram, que não há, até o momento, nenhum indício de ilegalidade na abertura das contas no banco.[5]
O Poder360 é um jornal digital sediado em Brasília, fundado em 18 de abril de 2000 pelo jornalista como blogue pessoal,[6] e passou por várias reformulações. Seu objetivo inicial era escrever sobre assuntos políticos.[7]
Em 22 de novembro de 2016, a página própria do Poder360 foi lançada e operou inicialmente em paralelo ao blog de Rodrigues, que ainda estava hospedado no UOL. Em 1º de janeiro de 2017, iniciou sua fase independente.[8] Em março de 2017, a empresa tinha mais de vinte funcionários.[9]
O Poder360 participou de grandes investigações internacionais promovidas pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ). Fernando Rodrigues faz parte do consórcio.[10]
O Poder360 foi indicado em 2017 ao prêmio de Melhor Site pelo Prêmio Engenho.[16] Em novembro de 2018, o veículo foi finalista e vencedor na categoria.
No mesmo ano, o jornal digital foi premiado na categoria Melhor Mídia Digital, pela Aberje] (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial).[17] O prêmio é concedido a veículos e empreendimentos de comunicação que se destacaram em seu universo de atuação.
É ganhador de quatro Prêmios Esso. Em 1997, ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo, com a reportagem sobre a compra de votos para a aprovação da emenda da reeleição; em 2002, com as reportagens e o banco de dados "Controle Público" (depois renomeado Políticos do Brasil,[18]), que permitia o acesso a mais de seis mil declarações de bens de políticos; a terceira vez, em 2003, foi graças a uma investigação sobre venda de reportagens no Paraná;[19] e a última em 2006, por Melhor Contribuição à Imprensa naquele ano pelo livro e site Políticos do Brasil.[20]. O livro e o site tratam especificamente sobre os valores de bens pessoais declarados pelos políticos brasileiros desde as eleições de 1998 até 2006.[2]
Também foi premiado em 2002, pelo trabalho "Controle Público", com o Líbero Badaró de Webjornalismo e com o Prêmio para Internet da Fundación Nuevo Periodismo Internacional, presidida pelo escritor colombiano Gabriel García Márquez.[2]
Entre 2006 e 2007, ganhou uma bolsa de estudos da Fundação Nieman para Jornalismo na Universidade Harvard, nos Estados Unidos.[21]
Em 2018, recebeu o prêmio Maria Moors Cabot, a mais relevante distinção concedida nos Estados Unidos a jornalistas estrangeiros.[22]
Fonte:UOL[2]