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Evento | Copa do Mundo FIFA de 1962 (Final) | ||||||
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Data | 17 de junho de 1962 | ||||||
Local | Estádio Nacional de Chile, Santiago,![]() | ||||||
Árbitro | ![]() | ||||||
Público | 68,679 | ||||||
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A final da Copa do Mundo FIFA de 1962 foi disputada em 17 de junho no Estádio Nacional de Chile, em Santiago, entre a Seleção Brasileira e a Seleção Tchecoslovaca. Ambas as equipes já haviam se enfrentado antes neste mesmo torneio, e o resultado foi um empate. Foi a segunda vez na história das Copas que equipes que já haviam se enfrentando antes na mesma edição se encontraram novamente na Final (a outra havia sido em 1954, entre a Alemanha e a Hungria). Foi também a primeira vez que uma seleção européia chegou a uma final de Copa do Mundo disputada fora da Europa.
Esta foi a segunda vez que a Tchecoslovaquia disputou uma final de Copa do Mundo (a outra foi em 1934). Já com relação ao Brasil, tratou-se da segunda vez numa final (a outra foi em na edição anterior), já que em 1950 não houve uma final propriamente dita, e sim uma rodada final de um quadrangular.
Ao final de 90 minutos, o Brasil venceu a Tchecoslovaquia por 3–1 e se tornou bicampeão do mundo. Desta forma, essa foi a segunda, e por enquanto última, vez que uma equipe conseguiu o bi-campeonato da Copa de maneira consecutiva.
Partida | Encontros Anteriores em Copas do Mundo | |||
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Edição | Fase | Resultado | Ref. | |
Brasil vs. Tchecoslováquia | 1938 | Quartas de final | ![]() ![]() |
[1] |
1938 | Quartas de final (partida extra)[2] | ![]() ![]() |
[3] | |
1962 | Fase de grupos | ![]() ![]() |
[4] |
Equipe | Aparições em finais anteriores (negrito indica vencedores) |
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1* (1958) |
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1 (1934) |
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Fase | ![]() | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Oponente | Resultado | Fase de grupos | Oponente | Resultado | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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2–0 | Rodada 1 | ![]() |
1–0 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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0–0 | Rodada 2 | ![]() |
0–0 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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2–1 | Rodada 3 | ![]() |
1–3 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Resultado final |
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Oponente | Resultado | Fase final | Oponente | Resultado | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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3–1 | Quartas de final | ![]() |
1–0 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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4–2 | Semifinais | ![]() |
3–1 |
O único desfalque desta partida ficou por conta do Pelé, que se lesionou ainda no segundo jogo brasileiro na competição.[5]
Garrincha também seria um desfalque, por conta da expulsão no jogo da semi-final contra o Chile. Porém, o juiz da partida, o peruano Arturo Yamasaki, não relatou a agressão na súmula. Ele não havia visto a agressão de Garrincha no lance. Antes de expulsar o ponta, ele consultou o bandeirinha uruguaio Esteban Mariño, que havia acompanhado de perto o lance e chamou a atenção do árbitro.[6]
Por conta de não constar na súmula (o bandeirinha uruguaio deixou apenas uma declaração escrita, afirmando que a infração foi um simples revide em típico lance de jogo), a Fifa, após pressões do Brasil, inclusive do então primeiro-ministro Tancredo Neves, incentivado pelo presidente João Goulart, e até do presidente chileno, Jorge Alessandri, que enviou pessoalmente uma carta à comissão disciplinar da Fifa pedindo que não se deixasse de fora o “jogador de futebol tão alegre”, deu a Garrincha apenas uma advertência do Tribunal da Fifa.[6]
Naquele tempo, não havia suspensão automática. Quando um jogador era expulso, realizava-se um julgamento para determinar a punição a ser aplicada ao sujeito indisciplinado.[7]
Garrincha, mesmo com febre de 38 graus, foi para o jogo.[6]
A Tchecoslováquia assumiu a liderança com Josef Masopust aos 14 min, após assistência de Tomáš Pospíchal.
O escrete canarinho empatou três minutos depois, com Amarildo. Após boa jogada jogada individual na lateral esquerda de Zagallo que entregou a Amarildo, de canhota supreender o goleiro.
Antes do intervalo, Mário Zagallo reclamou de um pênalti contra ele, mas o árbitro deixou passar.
Aos 69 min, Zózimo recuperou uma bola em sua metade do campo, Zito abriu o jogo na ala esquerda para Amarildo, que cruzou no meio para o mesmo Zito empurrar para as redes. Brasil 2-1;
Logo após os jogadores da Tchecoslováquia protestarem por um pênalti não marcado: Tomáš Pospíchal cruzou no meio da área, a bola chegou a Adolf Scherer, que deu um passe de cabeça para o desmarcado Josef Jelínek, que chutou no gol, mas sua conclusão foi bloqueada pelo braço de Djalma Santos. O árbitro não apitou.
Aos 79 min, Vavá marcou o definitivo 3-1 para o Brasil, após uma bobeada do goleiro Viliam Schrojf, que foi atrapalhado pela luz do sol.
Depois, foi só esperar o árbitro apitar o final da partida para o capitão Mauro Ramos de Oliveira erguer a taça Jules Rimet, e o Brasil conquistar seu segundo título mundial (consecutivo).
Geral[8] | Brasil | Tchecoslovaquia |
---|---|---|
Gols marcados | 3 | 1 |
Finalizações certas | 19 | 9 |
Escanteios | 7 | 3 |
Impedimentos | 2 | 2 |
Faltas cometidas | 9 | 14 |
17 de junho de 1962 | Brasil ![]() |
3 – 1 | ![]() |
Estádio Nacional de Chile ,Santiago |
14:30 |
Amarildo ![]() Zito ![]() Vavá ![]() |
Relatório | Masopust ![]() |
Público: 68 679 Árbitro: ![]() |
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Árbitros Assistentes:
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Regras
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